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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44454
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Título: | Associação entre deficiência de vitamina D e o excesso de gordura visceral como potencializadora do risco de calcificação coronariana em pacientes assintomáticos |
Autor(es): | WANDERLEY, Andressa Spinelli Falcão |
Palavras-chave: | Calcificação Vascular; Deficiência de Vitamina D; Gordura Intra-Abdominal |
Data do documento: | 30-Nov-2020 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | WANDERLEY, Andressa Spinelli Falcão. Associação entre deficiência de vitamina D e o excesso de gordura visceral como potencializadora do risco de calcificação coronariana em pacientes assintomáticos. 2020. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020. |
Abstract: | Avaliar se a associação da deficiência de vitamina D com o excesso de gordura visceral potencializa o risco de calcificação coronariana em pacientes assintomáticos. Trata-se de um estudo transversal, envolvendo pacientes atendidos ambulatorialmente em hospital referência em cardiologia. A calcificação foi avaliada pela tomografia computadorizada(TC) e o escore total da calcificação coronária(ECC) correspondeu à soma do escore de todas as artérias coronárias, sendo considerado como ausente ECC=0 e presente ECC>0. O Tecido adiposo visceral também foi avaliado por TC. As concentrações séricas de 25(OH)D foram analisadas sendo considerada deficiência quando menor que 30ng/mL. A amostra foi composta por 71 indivíduos, com a mediana de idade foi 56,0(51,0-63,0)anos. A prevalência de calcificação foi 42,3%, 33,8% dos pacientes apresentaram concentração de gordura visceral no maior tercil e 56,3% apresentaram deficiência de Vitamina D. Na análise univariada, verificou-se que a CAC foi mais frequente nos idosos(p<0,001), em hipertensos(p=0,02), diabéticos(p=0,02), com síndrome metabólica(p=0,04), com obesidade abdominal(p=0,04) e com maior concentração de gordura visceral(p=0,03). Analisando-se o efeito da combinação do status de vitamina D e TAV elevado, foi observada uma tendência de maior CAC nos pacientes que combinaram TAV elevado e vitamina D normal ou baixa(p=0,052). Pacientes com níveis normais de vitamina D e menor concentração de TAV tiveram menores prevalências de CAC. Além disso, houve forte associação entre a TAV elevada e CAC, o que poderia explicar, em parte, o risco excessivo de aterosclerose em pacientes obesos abdominais. |
Descrição: | PINHO, Cláudia Porto Sabino, também é conhecida em citações bibliográficas por: RAMIRO, Cláudia Porto Sabino Pinho. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44454 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Nutrição |
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