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Título: A paisagem do Campo de Jiquiá : patrimônio que revela o Recife do Zeppelin
Autor(es): SILVA, Jônatas Souza Medeiros da
Palavras-chave: Desenvolvimento Urbano; Paisagem – Campo do Jiquiá; Zepellin; Patrimônio - Dirigível
Data do documento: 2-Fev-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Jônatas Souza Medeiros da. A paisagem do Campo de Jiquiá: patrimônio que revela o Recife do Zeppelin. 2022. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: O Campo do Jiquiá é um espaço emblemático na história do Recife, que serviu como campo de pouso do dirigível ‘Graf Zeppelin’ entre 1930 e 1937. A torre de atracação, que marca esse período do sítio, é reconhecida como patrimônio pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE), juntamente a uma área circundante de 8,4 hectares. Com a falta de uso, houve regeneração ambiental de partes desse local, priorizando a proteção dos seus 54 hectares como Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) pela Prefeitura do Recife, em detrimento dos aspectos históricos. Acredita-se que esse campo revela uma paisagem do passado, de aspectos objetivos com as construções humanas e os elementos naturais que remanescem, e de aspectos subjetivos, inerentes ao modo que resguarda a memória desse período da cidade e as relações humanas que ocorreram ali. Assim, a discussão da paisagem como experienciação humana está aportada em Georg Simmel, Augustin Berque, Denis Cosgrove, Jean-Marc Besse e Michel Collot. Tal compreensão de paisagem poderá fornecer meios para o reconhecimento do Campo Jiquiá como patrimônio. Desse modo, traça-se como objetivo explicitar a paisagem do Campo do Jiquiá como patrimônio referenciado na história e na imagem do Zeppelin. A metodologia desenvolvida aporta-se na pesquisa histórico-documental, a partir de notícias de jornais da época e da análise iconográfica, segundo Erwin Panofsky e Boris Kossoy, das fotografias históricas que retratam o Zeppelin e os atributos da paisagem do Campo do Jiquiá. Desvelou- se, assim, uma 'paisagem em movimento' expressa em escalas, partindo da experiência percebida pelo olhar dos passageiros e recifenses até às manifestações vividas, que ficaram eternizadas nos atributos culturais e naturais, tangíveis e intangíveis do Campo do Jiquiá.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44300
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento Urbano

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