Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim-
dc.contributor.authorFALCÃO, Lara Maria Alves-
dc.date.accessioned2022-02-14T13:05:05Z-
dc.date.available2022-02-14T13:05:05Z-
dc.date.issued2021-04-27-
dc.identifier.citationFALCÃO, Lara Maria Alves. “Um crime que a gente não trabalha”: o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambuco. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42829-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é compreender como a tortura policial é percebida e manejada, respectivamente, pelosmembros e organizações do Sistema de Justiça Criminal em Pernambuco.Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com juízes, promotores de justiça e defensores públicos que atuam na área criminal em Pernambuco. Foi possível acessar a percepção desses atores acerca dosmomentos mais prováveis para a prática de tortura, da sua predominância em alguma das polícias, da frequência com que ocorre e suas concepções nativas de tortura policial.Foi traçado um panorama das organizações envolvidas e do fluxo de encaminhamento dos relatos de tortura policial. Observou-se que a tortura é uma categoria pouco utilizada no Sistema de Justiça Criminal de Pernambuco. Argumenta-se que filiações a determinados movimentos das profissões jurídicas e dispositivos de desacoplamento, lógicas de confiança, maximização e minimização seletivas do controle e terceirizaçãoestão presentes entre as organizações do Sistema de Justiça Criminal e podem contribuir para esse fenômeno, constituindo variáveis que ajudam a explicar a permanência da prática de tortura nas organizações policiais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectCrueldade - Torturapt_BR
dc.subjectOrganizações judiciárias - Processospt_BR
dc.subjectJustiça criminal – Erro judiciáriopt_BR
dc.title“Um crime que a gente não trabalha” : o Sistema de Justiça Criminal e as lógicas organizacionais da tortura policial em Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5236665198754418pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7306229875666481pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Sociologiapt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this work is to understand how police torture is perceived and handled, respectively, by members and organizations of the Criminal Justice System in Pernambuco. This research was developed from semi-structured interviews conducted with judges, prosecutors and public defenders who work in the criminal area in Pernambuco. It was possible to access the perception of these actors about the most likely moments for the practice of torture, their predominance in some of the police and the frequency with which it occurs. An overview of the organizations involved and the flow of forwarding reports of police torture was outlined. It was observed that torture is a category little used in the Criminal Justice System of Pernambuco. It is argued that affiliations to certain movements of the legal professions and decoupling devices, logic of trust, selective maximization and minimization of control and outsourcing are present among the organizations of the Criminal Justice System and can contribute to this phenomenon, constituting variables that help to explain the persistence of torture in police organizations.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Lara Maria Alves Falcão.pdf1,62 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons