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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42589
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Título: | Efeito do treinamento físico moderado sobre o balanço oxidativo no tronco encefálico de ratos jovens submetidos a restrição proteica materna |
Autor(es): | BERNARDO, Elenilson Maximino |
Palavras-chave: | Treinamento físico; Exercício físico; Estresse oxidativo |
Data do documento: | 2-Dez-2019 |
Abstract: | Estudos epidemiológicos e experimentais mostram a influência de insultos ambientais durante as fases críticas do desenvolvimento (gestação, lactação e primeira infância) no surgimento de doenças crônicas na vida adulta. Um dos mecanismos para o surgimento de tais comorbidades é estresse oxidativo, que é caracterizado pelo desbalanço crônico entre os agentes antioxidantes e pró- oxidantes. O estresse oxidativo é prejudicial aos tecidos orgânicos e cada tecido tem um grau de sensibilidade deferente e o mais sensível de todos é o encéfalo devido as suas características quimiofisilogicas sendo um atrativo para as ERO’s. O tronco encefálico é responsável pelo controle central autonômico cardiovascular, tônus simpático, pressão arterial, frequência cardíaca, entre outros. O exercício físico vem sendo uma das estratégias adotadas pela OMS para combater/prevenir a morbidade e mortalidade prematuras pelas doenças cardiometabolicas. Diante isso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do exercício físico moderado sobre o balanço oxidativo no tronco encefálico de ratos jovens submetidos a limitação proteica materna. Foram utilizadas ratas Wistar prenhes divididas em dois grupos de acordo com a dieta: um grupo com dieta normoproteica (NP; 17% caseína) e hipoproteica (8% caseína) durante a gestação e lactação. Após o desmame os filhotes machos de cada grupo foram separados e alimentados com dieta comercial (LABINA®) e aos 30 dias de vida foram submetidos a um protocolo de exercício físico moderado em esteira ergométrica adaptada para ratos. Aos 60 dias de vida os animais foram sacrificados e coletado o tronco encefálico para análises bioquímicas: Biomarcadores do estresse oxidativo MDA e carbonilas; atividade das enzimas antioxidantes: Superóxido Dismutase (SOD), Catalases (CAT), Glutationa-S-Transferase (GST); níveis de Glutationa reduzida e oxidada (GSH/GSSG) e níveis de Sulfidrilas (-SH). A desnutrição induziu o aumento nos biomarcadores de estresse oxidativo MDA e Carbonilas, diminuição da atividade das enzimas antioxidantes SOD e CAT e menores níveis de grupamentos tióis (-SH). Apesar dos efeitos negativos causados pela desnutrição, o treinamento físico moderado foi capaz de modular positivamente o estresse oxidativo no tronco encefálico devido ao aumento das atividades antioxidante enzimática e não enzimática e diminuição dos biomarcadores de estresse oxidativo. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42589 |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Educação Física (Bacharelado) |
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