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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42296
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Título : | A influência da sonolência sobre os sintomas de ansiedade em escolares de 9 a 11 anos |
Autor : | SANTANA, Flávio Henrique de |
Palabras clave : | Sono - crianças; Ansiedade - crianças; Transtornos fóbicos |
Fecha de publicación : | 26-mar-2021 |
Resumen : | Problemas relacionados ao sono na infância podem predizer distúrbios emocionais e comportamentais posteriores, como ansiedade. Investigar a relação da sonolência sobre os sintomas de ansiedade ao longo do semestre escolar em crianças matriculadas na Escola Municipal Mariana Amália, localizada no município de Vitória de Santo Antão - Pernambuco. Foram avaliadas crianças de 9 a 11 anos e 11 meses de idade, de ambos os sexos, sem distúrbios do sono, deficiência física e distúrbios cognitivos (n = 88). Para a análise do humor, foi utilizado o Inventário de Ansiedade Traço- Estado. A avaliação subjetiva do sono foi realizada por meio da Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne & Ostberg (QMV-HO). Os questionários foram aplicados no período da manhã, no início (P1) e no final (P2) do semestre letivo, com exceção do QMV-HO. Para análise de dados, foi utilizado o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, utilizou-se teste t de Student para comparação entre dois grupos, para múltiplas comparações utilizou-se ANOVA e para correlação, o teste de Spearman, considerando p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da UFPE (número: 26612919.9.0000.5208). No início do semestre, verificou-se que 23% das crianças apresentaram sonolência dentro da normalidade, 38% moderada, 38% anormal e 1% ruim. No final do semestre, houve alteração do percentual, com 59% apresentando nível anormal de sonolência. 59% das crianças foram classificadas com traço moderado e 19%, elevado de ansiedade no P1; enquanto no P2 predominou o traço moderado (63%). No estado de ansiedade, 48% das crianças tiveram classificação moderada e 15%, alta no P1; enquanto no P2, mais crianças foram classificadas com estado de ansiedade moderado (74%). Ao realizar a comparação considerando idade e sexo, não houve significância para os aspectos da ansiedade (p>0,05). Já a correlação entre sonolência e estado de ansiedade no período 1 (r=0,16; p=0,21), foi insuficiente, bem como no período 2 (r=0,34; p=0,01). Houve baixa correlação entre sonolência e os traços de ansiedade no período 1, contanto a correlação foi moderada no período 2 (r=0,48; p<0,001). Nos aspectos positivos e negativos a correlação da sonolência e o traço e estado de ansiedade apresentaram-se com correlação de baixa a moderada. Os dados revelam que os alunos avaliados apresentam anormalidade na sonolência diurna no final do semestre letivo e tais alterações podem piorar o traço de ansiedade nas crianças avaliadas. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/42296 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Educação Física (Licenciatura) |
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