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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41919
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Título: | Competitividade da indústria têxtil e de confecções brasileira, nordestina e pernambucana e a concorrência chinesa entre o período de 1997 a 2017. |
Autor(es): | PEREIRA, Thiago Fellipe Lima Silva |
Palavras-chave: | Comércio Internacional; Indústria Têxtil; Vantagem comparativa (Comércio) – Brasil-China; Roupas - Confecção |
Data do documento: | 20-Dez-2018 |
Citação: | PEREIRA, Thiago Fellipe Lima Silva. Competitividade da indústria têxtil e de confecções brasileira, nordestina e pernambucana e a concorrência chinesa entre o período de 1997 a 2017. Caruaru: O Autor, 2018. |
Abstract: | Esta pesquisa teve como objetivo analisar índices de competividade internacional, para melhor conhecer o grau de vantagem comparativa do setor têxtil e de confecções no Brasil, Nordeste e Pernambuco e analisar a concorrência chinesa, ambos no período de 1997-2017. Foram calculados os Índice de Vantagem Comparativa Revelada, Comércio Intra-indústria e de Concentração de Exportações, utilizado o Modelo Constant Market Share (CMS) e um Modelo Gravitacional para possibilitar as análises realizadas. Os resultados apontaram que no comércio com o resto do mundo, no setor têxtil e de confecções, Brasil e Pernambuco apresentaram desvantagem comparativa revelada, enquanto o Nordeste apresentou vantagem comparativa revelada no setor no período considerado. Ambas as regiões apresentam uma pauta exportadora concentrada em poucos produtos, apresentando um valor elevado no índice de concentração de exportações. No comércio exterior com o resto do mundo, referente ao setor têxtil e de confecções, enquanto Brasil e Nordeste apresentaram comércio do tipo intra-industrial, Pernambuco apresentou do tipo interindustrial; já no comércio bilateral com a China nesse setor, ambas as regiões apresentaram comércio do tipo interindustrial. O Modelo CMS revelou que no período analisado houve avanço do Market-Share da China no mercado doméstico brasileiro superior ao avanço do Market-Share do Brasil no mercado chinês. O Modelo Gravitacional revelou que, mesmo com a falta de competitividade do Brasil no setor têxtil e de confecções, o fim do acordo sobre têxteis e vestuário (ATV) impactou positivamente o fluxo de comércio do país com seus parceiros comerciais. Conclui-se que o setor têxtil e de confecções, tem apresentado perda de competitividade diante dos produtores externos, sobretudo com a China. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41919 |
Aparece nas coleções: | TCC - Ciências Econômicas - Bacharelado |
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