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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449

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Título: Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana
Autor(es): COSTA, Ana Márcia Moura da
Palavras-chave: Gestão ambiental; Chuvas - Frequência da intensidade; Desastres ambientais; Solo urbano - Uso
Data do documento: 19-Jul-2021
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: COSTA, Ana Márcia Moura da. Mudanças climáticas e vulnerabilidade socioambiental em bacia hidrográfica urbana. 2021. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: Questões climáticas estão cada vez mais sendo noticiadas, seja em decorrência do aquecimento global ou por fortes chuvas que tendem a consequência de um desastre. Desse modo, é indispensável analisar tanto os sistemas atmosféricos quanto os fatores sociais e ambientais que os envolvem. O presente trabalho objetivou avaliar as mudanças da precipitação e seus cenários futuros, bem como o uso e ocupação do solo na escala espaço-temporal. Para isso, a metodologia baseou-se em etapas distintas para a análise da precipitação na escala espacial e temporal referente ao período de 1963 a 2019, bem como nas projeções dos cenários climáticos futuros de 2022 a 2099. Ainda, os procedimentos metodológicos usados para análise do uso e ocupação da terra, destacou-se o Manual Técnico do IBGE bem como as imagens de satélite provenientes da série de satélites Landsat de 1900 a 2019 obtidas no banco de dados do MapBiomas. Para calcular o índice de vulnerabilidade foi preciso fazer uso de duas fórmulas matemáticas e os dados para as para calcular foram adquiridos na base de dados do IBGE do último censo, sendo usadas as informações da Densidade Demográfica (DD), Renda per capita Média (RM), População Total (PT), condições de Habitabilidade (H) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cidades de Camaragibe, Paulista, Olinda e Recife, cidades estas que comportam a bacia em estudo. Sendo assim, constatou-se que os meses mais chuvosos da bacia são entre abril e julho, sendo o mês de junho com precipitações mais elevadas. Ainda, a distribuição anual é superior a 1800 mm e os cenários climáticos futuros apresentaram variações tanto na precipitação como na temperatura nos modelos MIROC e HADGEM2-ES. A análise do uso e ocupação da terra apresentou-se satisfatória, pois foi possível observar espacialmente a área no decorrer da série histórica, evidenciando que houve um percentual considerável de crescimento da área urbana e uma diminuição da vegetação. Ainda, a determinação do índice de vulnerabilidade das cidades que a bacia está inserida, apresentou Olinda com o valor 1 (um) o mais alto do índice, seguida logo após pela cidade do Recife com 0,86. Desse modo, a área considerada com uma vulnerabilidade muito alta e alta equivale a 80% da área total da bacia.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41449
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento e Meio Ambiente

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