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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4127
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | ADEODATO, João Maurício Leitão | |
dc.contributor.author | BRANDÃO, Carlos Augusto Pires | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T17:20:01Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T17:20:01Z | |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Augusto Pires Brandão, Carlos; Maurício Leitão Adeodato, João. Do mito à filosofia política de Platão : o desenvolvimento de uma racionalidade sistêmica ordenadora na Grécia Antiga. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4127 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho estuda o desenvolvimento de uma racionalidade na Grécia, da passagem do mito à filosofia política socrático-platônica, quando se consolida a característica essencial da cultura grega, a pretensão de medir-se com a totalidade das coisas, com o todo do ser. Enfatiza-se aqui o caráter político dessa racionalidade, como um discurso estratégico de ordenação e integração da comunidade política, em que se tem a exaltação da noção de totalidade, harmonia, equilíbrio e universalização, entremostrando-se como um discurso de legitimação de domínio. Analisa-se neste trabalho o processo de autonomia dessa racionalidade inspirada na noção de totalidade, em que o todo não é apenas a soma das partes, não é só uma operação de adição das coisas individuais. Nesse sentido, o trabalho pretende mostrar que a filosofia grega se firma na noção de todo, sobrelevando-o em relação às partes, cabendo ao universal imprimir sentido aos particulares, unificando-os. Visitando-se as importantes contribuições na Grécia antiga, o trabalho se esforça em destacar os aspectos políticos, econômicos, enfim, as questões de fundo que levaram os gregos a pensar o todo e a unidade, e, então, iniciar um processo de secularização do conhecimento, um modo de investigação autônomo em relação a deuses e superstições. Fazendo uma interlocução entre essa racionalidade sistêmica ordenadora e os Sofistas, movimento que pretendeu humanizar as referências, relativizou a verdade, o trabalho apostou na abertura de um diálogo entre a racionalidade ordenadora e sistêmica construída na Grécia antiga e os outros caminhos que surgiram durante a travessia | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Racionalidade | pt_BR |
dc.subject | Sistema | pt_BR |
dc.subject | Ordem | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Direito | pt_BR |
dc.subject | Política. | pt_BR |
dc.title | Do mito à filosofia política de Platão : o desenvolvimento de uma racionalidade sistêmica ordenadora na Grécia Antiga | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Direito |
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