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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40951
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Título: | Análise computacional da voz como uma ferramenta de auxílio diagnóstico de transtornos mentais |
Autor(es): | ESPINOLA, Caroline Wanderley |
Palavras-chave: | Engenharia Biomédica; Transtornos mentais; Diagnóstico; Voz; Parâmetros acústicos; Aprendizado de máquina |
Data do documento: | 4-Mai-2021 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | ESPINOLA, Caroline Wanderley. Análise computacional da voz como uma ferramenta de auxílio diagnóstico de transtornos mentais. 2021. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
Abstract: | A psiquiatria é uma especialidade médica que ainda carece de marcadores e exames objetivos em sua rotina, levando a uma grande necessidade pelo desenvolvimento de tais parâmetros nessa área. Nesse contexto, diversos estudos têm demonstrado a existência de mudanças nas propriedades acústicas da voz em vários transtornos mentais, como depressão maior, transtorno bipolar e esquizofrenia, sugerindo que tais alterações possam ser indicadores da presença de determinado transtorno. O presente trabalho avaliou o uso de parâmetros vocais como biomarcadores que podem auxiliar o diagnóstico psiquiátrico. Foram utilizados métodos computacionais e de aprendizado de máquina para a extração de parâmetros acústicos e para a construção de ferramentas automatizadas de apoio diagnóstico de quatro transtornos mentais: depressão maior, esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno de ansiedade generalizada. Para tanto, foi construída uma base de dados própria em ambientes naturalísticos, a qual foi utilizada nos experimentos de testes e validação. Foram realizados dois conjuntos de experimentos computacionais independentes de classificação com algoritmos supervisionados de aprendizado de máquina, o primeiro com o balanceamento padrão do software Weka (ClassBalancer) e o segundo com o método SMOTE. O framework desenvolvido neste trabalho forneceu acurácias classificatórias gerais de 79,23% com o modelo SVM para o primeiro conjunto de experimentos, e de 81,45% com Random Forest para o segundo. Esses resultados reforçam a robustez do emprego de atributos acústicos para a detecção de transtornos mentais com base em modelos de aprendizado de máquina. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40951 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Biomédica |
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