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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40749

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPinho, Cláudia Porto Sabino-
dc.contributor.authorSILVA, Clécia Alves da-
dc.date.accessioned2021-08-02T17:24:53Z-
dc.date.available2021-08-02T17:24:53Z-
dc.date.issued2021-07-22-
dc.date.submitted2020-12-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40749-
dc.description.abstractA obesidade e dinapenia são reconhecidas como fatores de risco cardiovascular e quando presentes em concomitância é denominada obesidade dinapênica e pode potencializar desfechos adversos. Essa investigação tem como objetivo estimar a prevalência de obesidade dinapênica e sua relação com marcadores de prognóstico em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Trata-se de um estudo híbrido com componente longitudinal somado a um transversal na linha de base envolvendo pacientes idosos internados em hospital referência em Cardiologia no Nordeste brasileiro por IAM no período de maio a outubro de 2015. Foram considerados os dados de admissão dos pacientes e alguns marcadores prognósticos foram avaliados até dois anos da admissão. A obesidade foi estabelecida pela medida da circunferência abdominal >102cm para homens e >88cm para mulheres e a dinapenia foi determinada pela força de preensão palmar <27kg/f para homens e <16kg/f para mulheres. Foram considerados os marcadores prognósticos: valores de troponina e de Creatinina Quinase - MB (CKMB), classificação do IAM de acordo com a elevação do segmento ST, escore TIMI, necessidade de angioplastia coronariana ou cirurgia de revascularização do miocárdio, complicações durante o internamento e em até dois anos após o internamento, ocorrência de reinternamento no mesmo serviço. Foram avaliados 92 pacientes com média de idade de 71,4±7,5 anos, A prevalência de obesidade abdominal e dinapenia foi 56,5% e 44,6%, respectivamente. A coexistência das duas condições foi verificada em 25,0% dos pacientes, sendo maior entre as mulheres (p<0,001). Quando comparados os grupos de obesos dinapênicos com o grupo de pacientes que apresentava uma das duas condições isoladas, observou-se que para uma mesma média de idade e características clínicas, os pacientes com apenas uma das condições, apresentou maior mediana de CKMB (p=0,046) e troponina (p=0,032). A presença de dinapenia, nos grupos de indivíduos obesos e não obesos, não se associou a parâmetros marcadores de risco (p>0,05). Elevadas prevalências de obesidade abdominal e dinapenia foram observadas entre os pacientes com IAM e em um quarto destes coexistiram as duas condições. A obesidade dinapênica não elevou o risco de desfechos adversos e a dinapenia isolada também não constituiu um marcador de mau prognóstico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutrospt_BR
dc.format.extent39pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidade abdominalpt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.titleObesidade dinapênica em idosos com infarto agudo do miocárdio hospitalizadospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusao de especializacaopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8039711262255234pt_BR
dc.degree.levelEspecializacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1496178330563295pt_BR
dc.description.abstractxObesity and dynapenia are cardiovascular risk factors. When present together, it is called dynapenic obesity and can potentiate adverse outcomes. This study aims to estimate the prevalence of dynapenic obesity and its relationship with prognostic markers in patients with acute myocardial infarction (AMI). This is a hybrid study with a longitudinal component plus a cross-sectional component at baseline involving elderly patients admitted to a reference hospital in cardiology due to AMI in the Brazilian Northeast from May to October 2015. We analyzed patients' admission data and evaluated some prognostic markers up to two years after admission. We established obesity by measuring waist circumference (>102 cm for men and >88 cm for women) and dynapenia by handgrip strength (<27 kg/F for men and <16 kg/F for women). We considered the prognostic markers troponin and creatinine kinase - MB (CKMB), AMI classification according to ST segment elevation, TIMI score, need for coronary angioplasty or coronary artery bypass surgery, complications during hospitalization and within two years after admission, and re-admission to the same service. We evaluated 92 patients with a mean age of 71.4 ± 7.5 years. The prevalence of abdominal obesity and dynapenia was 56.5% and 44.6%, respectively. The coexistence of the two conditions occurred in 25.0% of the patients, being higher among women (p<0.001). When comparing the dynapenic obese groups with the group of patients who had one of the two isolated conditions we observed that, for a same mean age and clinical characteristics, patients with only one of the conditions had a higher CKMB (p=0.046) and troponin median (p=0.032). The presence of dynapenia in the groups of obese and non-obese individuals is not associated with risk marker parameters (p>0.05). High prevalence of abdominal obesity and dynapenia occurred among patients with AMI and in a quarter of these both conditions coexisted. Dynapenic obesity does not increase the risk of adverse outcomes and isolated dynapenia is not a marker of a poor prognosis.pt_BR
dc.degree.departament::Departamento de Nutrição UFPEpt_BR
dc.degree.graduation::Programa de Residência em Nutriçãopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: Programa de Residência em Nutrição

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