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Título : Lectina de Cratylia mollis (Cramoll) livre e imobilizada : avaliação da atividade cicatrizante em animais diabéticos, espontaneamente hipertensos (SHR) e SHR diabéticos
Autor : ANDRADE, Fernanda Miguel de
Palabras clave : Lectinas; Diabetes; Hipertensão
Fecha de publicación : 20-feb-2020
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : ANDRADE, Fernanda Miguel de. Lectina de Cratylia mollis (Cramoll) livre e imobilizada: avaliação da atividade cicatrizante em animais diabéticos, espontaneamente hipertensos (SHR) e SHR diabéticos. 2020. Tese (Doutorado em Bioquímica e Fisiologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Resumen : Doenças, como diabetes e hipertensão, lentificam a cicatrização, tornando o microambiente da ferida hostil ao tecido, prolongando a inflamação, elevando os custos médicos e aumentando a possibilidade de amputação de membros. Nesse contexto, estudos buscam métodos alternativos eficientes e não tóxicos para estimular a cicatrização, as lectinas e polissacarídeos extraídos de plantas surgem como candidatos promissores. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial cicatrizante da Cramoll, de membranas de Xiloglucana de sementes de Hymenaea courbaril (HcXM) e de Cramoll imobilizada em HcXM (Cramoll-HcXM), em feridas de camundongos diabéticos, bem como, Cramoll em feridas de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e SHR diabéticos. Foram utilizados 60 camundongos Swiss albino diabéticos, divididos em 4 grupos de 15 animais: Controle, Cramoll, HcXM e Cramoll-HcXM. Também foram utilizados 90 SHR, divididos em 6 grupos de 15 animais: SHR Controle, SHR Kollagenase®, SHR Cramoll, SHR+Diabetes Controle, SHR+Diabetes Kollagenase® e SHR+Diabetes Cramoll. Para avaliar a cicatrização foi realizada indução de feridas cutâneas em todos os animais sob anestesia, tricotomia e antissepsia da região dorsal. O diabetes foi induzido por aloxana, nos camundongos, e por estreptozotocina, nos SHR, e confirmado através de um kit enzimático para glicose. O tratamento e análise clínica das feridas foram realizados diariamente. Parâmetros microbiológicos, de retração da ferida, histológicos e quantificação de colágeno tipos I e III também foram analisados. Os resultados mostraram que, em relação aos camundongos diabéticos, o processo cicatricial foi estimulado nos animais tratados com Cramoll e com HcXM, quando usados individualmente, promovendo reepitelização total da pele dos camundongos aos 12 dias de tratamento. Em relação aos SHR os resultados demonstraram que a Cramoll foi eficiente no processo cicatricial, promovendo a regeneração total da pele dos ratos aos 14 dias de tratamento, enquanto nos SHR+Diabetes, apenas o grupo Cramoll apresentou início de reepitelização e queratinização aos 14 dias. Conclui-se, através dos resultados obtidos, que a lectina Cramoll é uma biomolécula estimuladora do processo cicatricial, mesmo quando existem fatores que agem lentificando a cicatrização, como o diabetes e a hipertensão, e que a Xiloglucana extraída de H. courbaril é um polissacarídeo estimulador da cicatrização em camundongos diabéticos, tornando-se, essas duas biomoléculas, importantes para a pesquisa na indústria farmacêutica.
Descripción : CUNHA, Maria das Graças Carneiro da, também é conhecida em citações bibliográficas por: CARNEIRO DA CUNHA, Maria das Graças
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40206
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Bioquímica e Fisiologia

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