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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39815

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Título: Modelo preditivo para disfunção temporomandibular em adolescentes: árvore de decisão
Título(s) alternativo(s): Modelo preditivo para disfunção temporomandibular em adolescentes- árvore de decisão
Autor(es): WAKED, Jorge Pontual
Palavras-chave: Adolescente; Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular; Análise de decisão; Árvores de decisão; Modelo preditivo
Data do documento: 7-Fev-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: WAKED, Jorge Pontual. Modelo preditivo para disfunção temporomandibular em adolescentes: árvore de decisão. 2020. Tese (Doutorado em Odontologia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Assim como nos adultos, a DTM também ocorre em adolescentes, causando impactos negativos em seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi propor um modelo preditivo para DTM em adolescentes utilizando a árvore de decisão e identificar grupos de alto e baixo risco de desenvolvimento da DTM na cidade de Recife/PE. Esse foi um estudo transversal desenvolvido na cidade do Recife com 1.342 escolares entre 10 e 17 anos de ambos os sexos nos anos de 2011 e 2012. O programa estatístico utilizado para digitação dos dados e obtenção dos cálculos estatísticos foi o SPSS. As análises foram realizadas a partir dos testes de Qui- Quadrado de Pearson e Exato de Fisher e da árvore de decisão, com o algoritmo CHAID. A prevalência de DTM foi de 33,2%. Houve associações estatisticamente significativas entre DTM e sexo, depressão e dores orofaciais autorrelatada e ao exame clínico. A árvore de decisão foi composta por dores orofaciais autorrelatada e ao exame clínico, e depressão, tendo um poder de predição global de 73,0%. Foi possível concluir que a árvore proposta possui uma boa capacidade de predição e que, a partir dela, foi possível identificar grupos de alto risco para o desenvolvimento da DTM em adolescentes como sendo aqueles que apresentem dor orofacial autorrelatada ou dor orofacial ao exame em conjunto com depressão. Dentre estas variáveis, o melhor preditor foi a dor orofacial autorrelatada.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39815
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Odontologia

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