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Título : Exploração da água da aluvião no alto rio Capibaribe.
Autor : CAETANO, Tiago Oliveira
Palabras clave : Aquíferos - Capibaribe, Rio (PE); Poços; Águas subterrâneas - Capibaribe, Rio (PE); Desenvolvimento de recursos hídricos - Capibaribe, Rio (PE); Engenharia de abastecimento de água - Capibaribe, Rio (PE)
Fecha de publicación : 22-jul-2015
Citación : CAETANO, Tiago Oliveira. Exploração da água da aluvião no alto rio Capibaribe. Caruaru: O Autor, 2015.
Resumen : O enfretamento da irregularidade e a escassez de água no Nordeste, e mais ainda na região semiárida, é uma luta permanente. A oferta de água em quantidade e qualidade necessárias, principalmente em algumas regiões difusas, ainda é um problema a ser superado. Em alguns casos, as populações acabam movendo-se para áreas onde tenham alguma fonte de água. Por vezes esta fonte é a água armazenada nas camadas aluvionares dos leitos dos rios, já que a imensa maioria dos rios da região são intermitentes. O presente trabalho objetivou conhecer e caracterizar a exploração de água nas aluviões do alto rio Capibaribe, em Pernambuco. Foi estudada uma extensão de 79 km do rio Capibaribe, nas cidades de Poção, Jataúba, Brejo da Madre de Deus e Santa Cruz do Capibaribe. Foram visitados e cadastrados 119 poços, sendo 84 cacimbões e 35 cacimbas. A partir das características das paredes dos poços amazonas encontrados, eles foram agrupados em 7 grupos. O grupo com mais poços na área de estudo foi o de paredes de tijolos cerâmicos maciços, em geral poços mais antigos. Notou-se a tendência ao maior uso de poços constituídos de anéis de concreto entre os recentemente construídos. Mais de 80% dos poços amazonas cadastrados não possuem tampa, o que acarreta em uma série de problemas e riscos. Boa parte desses poços estão susceptíveis ao aterramento em período de cheias. Nenhum dos poços cadastrados tem sua construção a partir de políticas públicas. Os diâmetros encontrados variaram bastante, tendo o máximo de 20 m. As cacimbas, em geral, apresentaram diâmetros bem maiores que os cacimbões. O diâmetro médio foide 3,70 m, estando a maioria dos poços na faixa entre 2 e 4 metros de diâmetro. A profundidade média encontrada foi de 4,13 metros, havendo uma grande variação nessas profundidades. Em geral,a profundidade dos poços esteve diretamente ligada a profundidade do nível d’água. Os poços, principalmente os de paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos, apresentaram uma série de problemas estruturais. Os poços de anéis de concreto, mesmo ainda necessitando de melhoramentos, são os que apresentam menos problemas. Os poços nas camadas aluvionares de rios intermitentes se configuram como importante fonte hídrica na região do Semiárido. O processo de construção, manutenção e operação dos poços precisa ser mais desenvolvido e melhor estudado para que atinja melhores resultados.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39660
Aparece en las colecciones: TCC- Engenharia Civil - Bacharelado

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