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Título: Novos répteis fósseis mesozoicos de Pernambuco, NE do Brasil : descrição osteológica e considerações tafonômicas
Autor(es): CARVALHO, Anny Rafaela de Araújo
Palavras-chave: Geociências; Cretáceo Inferior; Crocodylomorpha; Jurássico Superior; Testudines
Data do documento: 1-Out-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: CARVALHO, Anny Rafaela de Araújo. Novos répteis fósseis mesozoicos de Pernambuco, NE do Brasil: descrição osteológica e considerações tafonômicas. 2019. Tese (Doutorado em Geociências) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: O Brasil possui um amplo registro fóssil de vertebrados e, dentre a diversidade desses, destacam-se os Crocodylomorpha e Testudines. No presente trabalho, são descritos novos materiais, de Crocodylomorpha provenientes da Formação Aliança, Jurássico Superior da Bacia de Jatobá, abrangendo placas ósseas do crânio, dentes isolados, osteodermos e elementos vertebrais e; três novos espécimes de Testudines da Formação Romualdo, Cretáceo Inferior da Bacia do Araripe, incluindo cascos quase completos, ossos apendiculares e vértebras. O material está depositado na Coleção Científica Paleontológica do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco. O objetivo deste é ampliar o conhecimento da paleodiversidade de répteis mesozoicos de Pernambuco. Com relação aos materiais de Crocodylomorpha, os vários elementos encontrados foram atribuídos ao mesmo táxon. As vértebras são anficélicas, padrão primitivo em Crocodyliformes. O conjunto de características presentes nos osteodermos são compatíveis com as de Mesoeucrocodylia. Os dentes apresentam características da família Goniopholididae, cristas bem definidas e conspícuas de ornamentação não anastomosada, e difere por apresentar ausência de carenas e de faceta apicobasal. Com relação aos Testudines, dois exemplares foram identificados como sendo das espécies Cearachelys placidoi e o terceiro da espécie Araripemys barretoi. Os exemplares de C. placidoi aqui descritos constituem a primeira ocorrência da espécie em Pernambuco. As condições bioestratinômicas dos cascos sugerem uma preservação autóctone/parautóctone, tendo havido soterramento rápido, mas não imediato o que causou desarticulação e transporte de alguns elementos ósseos. O presente trabalho revela o elevado, e ainda pouco explorado, potencial paleontológico mesozoico das bacias de Jatobá e do Araripe pernambucano.
Descrição: FRANCA, Alcina Magnólia da Silva, também é conhecida em citações bibliográficas por: BARRETO, Alcina Magnólia Franca
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39298
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Geociências

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