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Título : Avaliação do extrato salino de folhas de Plectranthus barbatus sobre a morfofisiologia intestinal de larvas de Aedes aegypti
Autor : ALMEIDA, Welton Aaron de
Palabras clave : Vetor da dengue; Falso-boldo; Efeito larvicida
Fecha de publicación : 1-mar-2019
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : ALMEIDA, Welton Aaron de. Avaliação do extrato salino de folhas de Plectranthus barbatus sobre a morfofisiologia intestinal de larvas de Aedes aegypti. 2019. Dissertação (Mestrado em Bioquímica e Fisiologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Resumen : A picada de fêmeas de Aedes aegypi pode transmitir arboviroses como dengue, chikungunya, zika e febre amarela. O controle populacional deste vetor é a principal estratégia para o controle das doenças. No presente trabalho, extrato salino (ES), decocto e infusão de folhas de Plectranthus barbatus foram estudados quanto ao efeito sobre larvas de Ae. aegypti no terceiro instar (L3), bem como à presença de lectinas e inibidores de tripsina. O efeito do ES sobre a atividade das proteases digestivas, permeabilidade da membrana peritrófica e morfofisiologia do intestino médio de L3 foi relatado. Além disso, o crescimento da microbiota intestinal e a melanogênese das larvas tratadas com o ES foram investigados. ES matou L3 (CL50 de 0,48%, p/v) e revelou a presença de uma lectina ligadora de ribose/galactose e de atividade inibitdora de tripsina. O decocto e a infusão não interferiram na sobrevivência das larvas. SDS-PAGE para ES revelou a presença de bandas peptídicas de 66, 63 e 34 kDa, que resistiram à hidrólise pelas proteases do intestino de L3 (27,2 U/mg). As atividades de lectina e inibidor de tripsina em ES resistiram à hidrólise por proteases intestinais de L3, e a atividade dessas enzimas foi abolida por ele. A permeabilidade da membrana peritrófica de L3 foi aumentada pelo ES na concentração de 0,48%, o que pode ter impedido que as larvas alcançassem o quarto ínstar. A morfologia do intestino médio larval não foi afetada por ES, mas o conteúdo de polissacarídeos neutros nas células epiteliais foi reduzido. ES estimulou, in vitro, a superproliferação da microbiota do intestino médio de L3 e a produção de melanina. O aquecimento (100° C, 5h) do ES resultou em aumento das suas atividades, incluindo a toxicidade para as larvas. Os resultados aqui relatados apontam ES como agente larvicida contra L3 de Ae. aegypti. Este efeito pode estar ligado às atividades de lectina e inibidor de tripsina e envolve a inibição de proteases digestivas, danos à fisiologia larval e disbiose.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38610
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia

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