Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38287

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCOSTA, Ana Paula Cabral Seixas-
dc.contributor.authorAMORIM, Guilherme Barros Corrêa de-
dc.date.accessioned2020-10-07T21:19:59Z-
dc.date.available2020-10-07T21:19:59Z-
dc.date.issued2020-05-05-
dc.identifier.citationAMORIM, Guilherme Barros Correa de. Random-subset voting. 2020. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38287-
dc.description.abstractMost of the voting procedures in the literature assume that voters have preferences that are complete, transitive and subject to the independence of irrelevant alternatives property. A basic premise concerning the rationality of the individuals is that any voter is able to evaluate any pair of alternatives in a set and select his/her preferred one, or indicate indifference between them. Nevertheless, some researchers have highlighted that voters, as humans, have limited capacity to deal with and consequently compare big sets of alternatives. In this study, we propose the Random-Subset Voting (RSV), a voting procedure that allows the voters to evaluate less alternatives. Instead of analyzing the entire choice set, each voter evaluates a random subset of a pre-determined size. The proposed model was tested under Borda with three different approaches: mathematical modelling, Monte Carlo simulations and experiments. It was also tested under plurality, approval and Condorcet with Monte Carlo simulations. The results for all methods suggest that, for big and homogeneous populations, the proposed model leads to equivalent results to those found in the traditional methods, having the advantage of allowing the voters to make decisions by analyzing less options. We advocate that RSV can be a tool to be implemented in our societies and in our organizations, having important social and economic implications.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEngenharia de Produçãopt_BR
dc.subjectMétodos de votaçãopt_BR
dc.subjectVotação probabilísticapt_BR
dc.subjectRacionalidade limitadapt_BR
dc.subjectTeoria da decisãopt_BR
dc.titleRandom-subset votingpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMORAIS, Danielle Costa-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2603331067121939pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9665695510823023pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Engenharia de Producaopt_BR
dc.description.abstractxA maioria dos procedimentos de votação apresentados na literatura assumem que os eleitores têm preferências completas, transitivas e sujeitas à independência das alternativas irrelevantes. Uma premissa básica relacionada à racionalidade dos indivíduos é que qualquer eleitor é capaz de avaliar qualquer par de alternativas em um conjunto de opções e indicar se prefere alguma delas ou se é indiferente. No entanto, alguns pesquisadores destacam que os eleitores, sendo seres humanos, têm capacidade limitada para lidar com e, consequentemente, comparar grandes conjuntos de alternativas. Neste trabalho, propomos o modelo de Votação baseado em Subconjuntos Aleatórios de alternativas (VSA), um processo de votação que permite que os eleitores avaliem menos alternativas. Em vez de analisar todo o conjunto de opções, cada votante avalia um subconjunto aleatório de tamanho pré-determinado. O modelo proposto foi testado com o método de Borda através de três diferentes abordagens: modelagem matemática, simulações Monte Carlo e experimentos. O VSA foi avaliado com os métodos pluralista, de aprovação e de Condorcet com simulações Monte Carlo. Os resultados para todos os métodos sugerem que, para populações grandes e homogêneas, o modelo proposto leva a decisões coletivas equivalentes aos dos respectivos modelos tradicionais, tendo a vantagem de permitir que o eleitor tome decisões avaliando menos alternativas. Nós acreditamos que o VSA pode ser uma ferramenta a ser implementada em nossas sociedades e em nossas organizações, gerando importantes implicações sociais e econômicas.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/0425151719064564pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Engenharia de Produção

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Guilherme Barros Correa de Amorim.pdf4,53 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons