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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37989

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Título: Estudo da resposta imune celular pós-terapêutica em pacientes crônicos com esquistossomose mansônica
Autor(es): FIGUEIREDO, Anna Lígia de Castro
Palavras-chave: Esquistossomose; Biomarcadores; Tratamento farmacológico; Critérios de cura; Eficácia terapêutica
Data do documento: 17-Fev-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: FIGUEIREDO, Anna Lígia de Castro. Estudo da resposta imune celular pós-terapêutica em pacientes crônicos com esquistossomose mansônica. 2020. Tese (Doutorado em Medicina Tropical) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: A esquistossomose é uma doença negligenciada que gera grande impacto socioeconômico em países subdesenvolvidos afetando a saúde e a produtividade dos mais de 250 milhões de indivíduos infectados. Atualmente o diagnóstico parasitológico e imunológico demonstra baixa acurácia. Portanto, é importante desenvolver ferramentas mais efetivas para diagnóstico, prevenção, controle e eliminação da esquistossomose. Um possível caminho é através da identificação de biomarcadores para doença e sua associação a diferentes padrões de fibrose periportal e das formas clínicas da doença. Um maior conhecimento da resposta imune celular e humoral da esquistossomose em pacientes poderá resultar na identificação de novos biomarcadores para infecção, controle da morbidade e critério de cura da doença. Diante do exposto, o principal objetivo do presente estudo foi a identificação de biomarcadores imunológicos (resposta celular e humoral) para diagnóstico, morbidade e critério de cura pós-terapia específica com praziquantel. Através de exame parasitológico de fezes, ultrassonografia e coleta sanguínea de pacientes crônicos, com posterior marcação e quantificação celular e de citocinas. Identificamos aumento nos níveis de IL-2, o que sugere resistência à infecção. Níveis de IL-4 elevaram e de IL-10 diminuíram após tratamento com praziquantel, indicando possível proteção contra reinfecção. Os níveis de monócitos também elevaram após tratamento, indicando proteção contra danos hepatocelulares. Linfócitos B e de T helper foliculares tiveram seus níveis diminuídos após tratamento, por não ter infecção ativa após tratamento, o que pode indicar cura parasitológica da infecção. Sendo assim, a identificação de potenciais biomarcadores, poderão ser aplicados na prática clínica e laboratorial em ações integradas para o controle da esquistossomose nas áreas endêmicas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37989
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Medicina Tropical

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