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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37968

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Título: O projeto paisagístico e o bem-estar na apropriação de praças em João Pessoa, Paraíba
Autor(es): MELO, Mirela Davi de
Palavras-chave: Paisagem; Projeto paisagístico; Bem-estar; Praças
Data do documento: 16-Ago-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MELO, Mirela Davi de. O projeto paisagístico e o bem-estar na apropriação de praças em João Pessoa, Paraíba. 2019. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: A praça é o espaço público predominante nas cidades brasileiras e seu uso pode variar de acordo com a localização, entre outros fatores, e, também, com o projeto. Na cidade de João Pessoa, as praças do bairro da Torre são bem utilizadas pela população, ou seja, apropriadas, porém mesmo tendo sido construídas a partir de um projeto, possuem diferenças nas formas de apropriação. E essa apropriação está de algum modo relacionada a um bem-estar, um certo prazer de desfrutar daquele espaço. Esta pesquisa tem como objetivo identificar aspectos do projeto paisagístico que podem proporcionar, ou não, o bem-estar paisagístico, à medida que as praças são apropriadas. Procurou-se tomar como referência, alguns projetos dos paisagistas Frederick Law Olmsted e Roberto Burle Marx buscando identificar dois princípios projetuais mais gerais e marcantes: o traçado e a representação da natureza. Por outro lado, sabendo que o bem-estar é um estado mental, os estudos neurocientíficos de Berthoz (1997) elencam três intenções: regularidade, surpresa e movimento, como necessidade fisiológica do cérebro humano para a formação do sentimento desse bem-estar. Essas intenções foram capturadas nos espaços por meio de observação, mapas comportamentais e entrevistas. Por fim, constatou-se que as praças apresentam em seus projetos paisagísticos, de forma limitada, a regularidade, a surpresa e o movimento e que as diferenças de apropriação acontecem devido à forma como essas intenções estão contempladas, ou não, no traçado, e na representação da natureza. As praças são apropriadas porque seus projetos contemplam, de forma satisfatória, a representação da natureza e, menos, o traçado. Nesse caso, a sensação de bem-estar está atrelada à presença significativa de espécies vegetais e, também, à oferta de atividades. Não se pode esquecer que a paisagem é muito mais do que está ali exposto e se expressa no laço afetivo com o lugar.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37968
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento Urbano

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