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Título: Índice de massa corporal e broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos
Título(s) alternativo(s): Índice de massa corporal e o risco de broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos
Autor(es): ALMEIDA, Anderson Henrique Souza de
Palavras-chave: Broncoespasmo induzido por exercício; Asma; Obesidade; Exercício físico
Data do documento: 17-Abr-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ALMEIDA, Anderson Henrique Souza de. Índice de massa corporal e broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: O excesso de peso está associado à maior gravidade da asma e menor capacidade ao exercício físico. O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é comum em adolescentes asmáticos, entretanto, sua relação com a obesidade nestes indivíduos é controversa. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o índice de massa corporal (IMC) e o BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Trata-se de estudo analítico observacional do tipo caso-controle. As informações foram coletadas a partir do banco de dados de duas pesquisas realizadas no nosso centro de estudos. Foram analisados os dados de pacientes com idades entre 7 e 19 anos, de ambos os sexos, que foram submetidos a testes de exercício físico (corrida em esteira) para avaliar o BIE. O IMC foi classificado de acordo com o score-z. O BIE foi definido como redução no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF₁) após o exercício ≥ 10% em relação ao basal. A amostra foi composta por 156 indivíduos, dos quais 73 (47%) apresentaram BIE. Pacientes com sobrepeso e obesidade apresentaram maior risco de BIE (OR: 2,8; IC95% 1,2 a 6,6; p=0,022 e OR 4,6; IC95% 1,7 a 12,7; p=0,003, respectivamente). Não foram identificadas diferenças na frequência do BIE entre meninos e meninas. A associação entre sobrepeso/obesidade e asma mais grave foi responsável pelo aumento do risco de BIE em 7,3 vezes (IC95% 1,4 a 37,5, p=0,012). Não foi verificada associação entre o BIE e os valores do VEF₁ basal. Em relação à gravidade do BIE, verificou-se que os indivíduos obesos permaneceram por mais tempo com os valores do VEF₁ pós-exercício reduzidos em relação aos demais grupos. Crianças e adolescentes obesos asmáticos apresentam maior risco e gravidade de BIE.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37919
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências da Saúde

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