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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37153
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Teixeira, Sergio Torres | - |
dc.contributor.author | Seve, Isabel Lima de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-16T22:40:12Z | - |
dc.date.available | 2020-04-16T22:40:12Z | - |
dc.date.issued | 2019-12-01 | - |
dc.date.submitted | 2020-04-09 | - |
dc.identifier.citation | SEVE, Isabel Lima de Oliveira; TEIXEIRA, Sérgio Torres (Orient.). A prostituição à luz do Direito do Trabalho: considerações acerca do reconhecimento de vínculo empregatício dos/das profissionais do sexo. 2019. 53 f. TCC(graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37153 | - |
dc.description.abstract | A prostituição é uma atividade marginalizada socialmente, embora nem sempre tenha ocupado tal posição, a qual adveio como resultado, dentre outros fatores, dos padrões burgueses de moralidade. No mundo, os diferentes Estados já tentaram lidar com o meretrício de diversas formas, originando os chamados modelos jurídicos acerca da prostituição: regulamentarismo, abolicionismo, proibicionismo e o modelo laboral, mais recente. Hoje, à luz dos direitos fundamentais, questiona-se o tratamento dado à prostituição no Brasil, o qual é baseado no abolicionismo. Ainda que se entenda pela legalidade do meretrício, percebe-se que, com a tipificação penal das atividades relacionadas à prostituição, não vem sendo possível reconhecer vínculo empregatício entre os profissionais do sexo e terceiros com os quais trabalham, sejam agenciadores, cafetões ou donos de estabelecimentos, uma vez que se argumenta em torno da ilicitude do objeto contratual. Em verdade, visualiza-se não haver ilicitude qualquer, já que a prostituição é legalizada e inclusive reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) de 2002. Infere-se, assim, que a atual abordagem do meretrício por parte do Estado brasileiro provém de padrões morais e religiosos que ainda permeiam o Direito, sendo necessária uma atuação conjunta de movimentos sociais, do movimento feminista e de organizações de profissionais do sexo, com o intuito de romper com a ideologia moral retrógrada que insiste em marginalizar tal categoria. Dessa forma, sugere-se a implantação do modelo laboral no Brasil, centrado no reconhecimento dos profissionais do sexo enquanto cidadãos de direitos, especialmente trabalhistas. | pt_BR |
dc.format.extent | 53 f. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Direito do trabalho | pt_BR |
dc.subject | Prostituição | pt_BR |
dc.subject | Direitos fundamentais | pt_BR |
dc.title | A prostituição à luz do direito do trabalho: considerações acerca do reconhecimento de vínculo empregatício dos/das profissionais do sexo | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | NAO LOCALIZADO | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5251373969908944 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | ::Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processual | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CCJ-Curso de Direito | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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A prostituição à luz do Direito do Trabalho - Isabel Seve.pdf | 886,86 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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