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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36136
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Título: | Produção de óleo essencial em duas espécies de manjericão (Ocimum basilicum) irrigadas com efluente doméstico tratado |
Autor(es): | MELO, Andrezza e Silva |
Palavras-chave: | Manjericão; Essências e óleos essenciais; Águas residuais - Purificação; Água - Reuso; Irrigação com águas residuais |
Data do documento: | 19-Dez-2018 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | MELO, Andrezza e Silva. Produção de óleo essencial em duas espécies de manjericão (Ocimum basilicum) irrigadas com efluente doméstico tratado. 2018. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2018. |
Abstract: | Os óleos essenciais (OE), definidos como compostos aromáticos voláteis provenientes do metabolismo secundário das plantas, são capazes de prover a autodefesa do vegetal, além de servir como uma importante matéria-prima nas indústrias farmacêutica, alimentícia e cosmética. O Manjericão (Ocimum basilicum) é uma excelente fonte de OE, além de possuir composição química abundante e aplicabilidades ímpares. Diante disso, este trabalho buscou investigar os efeitos da irrigação de duas espécies de Manjericão com efluente tratado sobre a produção do seu OE, a fim de otimizar o processo sem demandar tanto dos recursos hídricos. O experimento foi realizado no Laboratório de Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Pernambuco, em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 5 repetições, e os resultados foram estatisticamente avaliados por Análise de Variância (ANOVA), Teste F e Tukey Test (1 e 5% de probabilidades). As variedades de Manjericão foram cultivadas em sequência: Manjericão italiano (O. basilicum L.), plantado por semeadura; e Manjericão branco (O. basilicum), plantado por estaquia. Ambas as plantas foram cultivadas em vasos preenchidos com um Planossolo típico da região agreste do estado de Pernambuco, Brasil. Aplicou-se uma lâmina média de 347 mm por rega manual, em dias alternados, por 112 e 71 dias, respectivamente. A água de abastecimento (A) e o efluente tratado (E) foram usados nos seguintes tratamentos estudados nos dois cultivos: T1 (irrigação com A), T2 (irrigação com A+E, 3:1, v/v), T3 (irrigação com A+E, 1:1, v/v), T4 (irrigação com A+E, 1:3, v/v), T5 (irrigação com E). Ao final, foram avaliados os parâmetros de produtividade, a absorção de nutrientes e a produção de OE. Ao final do experimento, constatou-se que o tratamento T5 (100% de efluente) proporcionou, para as duas variedades, a obtenção de vegetais com maior altura, largura, biomassa seca e fresca; com os maiores valores de N, P, K e proteína bruta; além de não ter sofrido ataques de pragas, e ter proporcionado os melhores rendimentos de OE obtidos dentre todos os tratamentos estudados. Concluiu-se, então, que o uso de efluente para o cultivo de manjericão destinado à extração de OE foi satisfatório em todos os parâmetros aqui analisados. Logo, para esse caso, torna-se viável o seu uso na substituição total da água de abastecimento. |
Descrição: | SILVA, Kenia Kelly Barros da, também é conhecida em citações bibliográficas por: BARROS, Kenia Kelly |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/36136 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Civil e Ambiental |
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