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Título : Avaliação da queda da taxa de filtração glomerular associada à hiperuricemia em pacientes com doença renal crônica avançada
Autor : MOREIRA, Nathália Karina Nobre Alecrim
Palabras clave : Insuficiência renal crônica; Taxa de filtração glomerular; Ácido úrico; Hiperuricemia
Fecha de publicación : 21-ago-2019
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MOREIRA, Nathália Karina Nobre Alecrim. Avaliação da queda da taxa de filtração glomerular associada à hiperuricemia em pacientes com doença renal crônica avançada. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Resumen : A hiperuricemia é comum na doença renal crônica (DRC). Em diversos estudos o ácido úrico (AU) foi identificado como fator de risco para o desenvolvimento de DRC. Entretanto, a participação da hiperuricemia na progressão da DRC permanece desconhecida, especialmente nos estágios mais avançados da doença renal. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os níveis séricos de AU e a queda da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) em indivíduos portadores de DRC estágios IIIb-V. Foi realizado uma coorte retrospectiva com pacientes com DRC e TFGe <45ml/min/1,73m². Os pacientes foram classificados em hiperuricêmicos se AU >7,0mg/dL e separados em quartis de acordo com o nível sérico de AU. O desfecho primário foi a variação longitudinal da TFGe e os desfechos secundários foram a evolução para terapia renal substitutiva (TRS) ou óbito, piora de estágio da DRC, taxa anual de queda de TFGe e classificação em rápido progressor (RP). Foram incluídos 328 pacientes, 214 com hiperuricemia e 114 com níveis normais de AU. Na divisão em quartis, 83 pacientes no primeiro quartil (AU ≤ 6,60mg/dL), 81 pacientes no segundo quartil (AU 6,61 a 7,61mg/dL), 83 pacientes no quartil 3 (AU 7,62 a 8,78mg/dL) e 82 pacientes no quartil mais alto (AU 8,79 a 14,43mg/dL). A média de queda da TFGe foi 2,4 ± 5,0 ml/min/1,73m²/ano. Não houve diferença entre a curva de queda da TFGe entre os grupos com e sem hiperuricemia (p = 0,074) ou entre os quartis (p = 0,526). Foram classificados como RP 22,8% dos pacientes com normouricemia e 19,2% daqueles com AU elevado (p=0,343). Na divisão por quartis, a classificação em RP foi de 22,9, 17,3, 19,5 e 22,0% para quartil 1 a 4, respectivamente (p=0,765). Cento e dez pacientes evoluíram para TRS ou óbito durante o acompanhamento. Também não houve diferença entre os grupos (p=0,464) e os quartis (p=0,771). A piora de estágio ocorreu para 134 pacientes, não houve diferença significativa entre os grupos (32,6 vs. 42,1% para hiper e normouricemia, respectivamente – p= 0,063) ou entre os quartis (36,1, 45,7, 39,0 e 42,7% para quartil 1 a 4, respectivamente – p=0,507). Os dados deste estudo sugerem que a hiperuricemia não está relacionada à progressão da DRC em indivíduos com TFG < 45 ml/min/1,73m².
Descripción : MOREIRA, Nathália Karina Nobre Alecrim, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: ALECRIM, Nathália Karina Nobre
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35265
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Ciências da Saúde

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