Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33709

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorFERREIRA, Ermelinda Maria Araujo-
dc.contributor.authorAMARAL, Andréa de Andrade Lima-
dc.date.accessioned2019-09-26T18:05:04Z-
dc.date.available2019-09-26T18:05:04Z-
dc.date.issued2019-03-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33709-
dc.descriptionAMARAL, Andréa de Andrade Lima, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: LIMA, Andréa de Andradept_BR
dc.description.abstractDiscutir adaptação é falar de estruturas narrativas e significativas distintas, mas sobretudo de processos de criação. Nesta pesquisa, cujos objetos de estudo são “O Escafandro e a Borboleta”, livro de Bauby (1997) e filme de Schnabel (2007), ressaltaremos que a consciência de estar criando uma obra outra enriquece a obra adaptada. Assim sendo, nosso objetivo geral é discutir os procedimentos de criação e de adaptação das obras, levando em conta suas implicações estruturais e de conteúdo. Para tal, trataremos das teorias da adaptação, de estruturas narrativas da literatura e do cinema, do processo de autofiçcão através dos recursos à memória e à metaficção, de escrita colaborativa e de escrita do outro. Esta pesquisa de caráter bibliográfico e comparativo utilizará teóricos tais quais Hutcheon (2008), Stam (2005) e Lejeune (2014) para tratar do processo da adaptação das obras, bem como das significações em cada uma. Enfim, concluímos que os autores criaram obras distintas, mas consonantes, abordando questionamentos inerentes a todos nós: a impotência, o medo, as construções de identidade, a busca de uma essência e a dúvida. Notamos, também, o quanto o estudo das obras em si se aproxima do fazer literário: buscar os significados dos silêncios, compreendendo a arte como forma de dar voz ao que não tem lugar social, de nos colocar nos pés dos outros. Percebemos, então, que essa é a maior força das obras – a empatia, a possibilidade de nos fazer perceber o mundo pelos olhos de outro, e questionar nossa própria vida através da ficção, como fazem Bauby e Schnabel em suas obras.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectMetalinguagempt_BR
dc.subjectEscritas de sipt_BR
dc.titleNo casulo da ficção: significações em “O escafandro e a borboleta”pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0264358960358218pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3975152604166388pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxPour une discussion sur l’adaptation, il est nécessaire de parler de différentes structures narratives et significatives, et surtout les processus de création. Cette recherche, dont les objets d’étude sont «Le Scaphandre et le Papillon» livre de Bauby (1997) et film de Schnabel (2007), soulignera qu’avoir la conscience de créer une autre oeuvre enrichit l’ouvrage adapté. Ainsi, l’objectif général de cette étude est de discuter des procédures de création et adaptation des oeuvres, tenant compte leurs implications de structure et de contenu. Pour cela, seront approchées les théories de l’adaptation, des structures narratives littéraires et cinématographiques, du processus de l’autofiction à travers la mémoire et la métafiction, de l’écriture collaborative, et de l’écriture de l’autre. Cette recherche de méthode bibliographique et comparative s’appuiera sur les théories de Hutcheon (2008), Stam (2005) et Lejeune (2014) pour traiter de l’adaptation et de la signification des oeuvres. Enfin, on conclut que les auteurs créent différentes oeuvres, mais qui sont consonantes, en abordant des questions innées à l’être humain: l’impuissance, la peur, les constructions identitaires, la quête de l’essentiel et le doute. Il est perceptible, aussi comme l’étude de ces oeuvres ressemble à l’écriture littéraire: chercher les significations des silences, en comprenant l’art autant que manière de donner voix à ce qui n’a pas de lieu socialement, de nous placer à la peau de l’autre. Il est remarquable, donc, que cela est la grande puissance des oeuvres: l’empathie, la possibilité de nous faire voir le monde à travers les yeux d’autrui et de se demander sur notre vie par la fiction, comme le font Bauby et Schnabel en leurs oeuvres.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Andréa de Andrade Lima Amaral.pdf3,57 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons