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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33375

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Título: Tem que saber se movimentar : trabalho, mobilidades e estratégias de famílias rurais no território das confecções no Agreste pernambucano
Autor(es): ANDRADE, Berlano Bênis França de
Palavras-chave: Antropologia; Trabalho; Mobilidade de mão-de-obra; Roupas – Confecção; Vestuário – Indústria; Famílias rurais
Data do documento: 18-Ago-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O Polo de Confecções do Agreste de Pernambuco, dedicado à produção e comércio de vestuário, desenvolveu-se através da incorporação de espaços rurais, espaços esses que aportam mão de obra para as áreas urbanas, de forma permanente ou pendular, como também atraem para o interior dos seus territórios unidades produtivas da confecção. Em função disso, esta dissertação procura através das contribuições da Antropologia descrever e analisar como famílias localizadas em espaços rurais têm lidado com esse processo, considerando também quais os vínculos que estabelecem com as atividades agrícolas. Para isso, o foco da observação passou a ser a compreensão de como essas novas relações são percebidas e representadas no discurso e na prática dos agricultores familiares e trabalhadores das confecções, como também nas estratégias usadas por esses atores, tanto no nível individual como nos espaços de ação coletiva. Observaram-se mudanças que se expressam na reconfiguração do mercado de trabalho e das mobilidades vinculadas à configuração do novo território produtivo. Convivem nos novos espaços agricultores familiares que combinam o trabalho na agricultura com o da costura, por um lado, e, por outro lado, aqueles que se diferenciaram pela especialização com o trabalho no Polo. Embora a combinação de trabalho agrícola com atividades não-agrícolas seja comum à história dos camponeses e agricultores familiares, a peculiaridade dessa combinação não tem sido claramente compreendida. Esta dissertação procura contribuir para explicar como se dá, na prática, a combinação de várias estratégias de reprodução social frente aos limites impostos aos pequenos agricultores familiares e para explicar as ambiguidades que se espargem nas relações entre trabalho e mobilidades.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33375
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Antropologia

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