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Título : Primeira lista de plantas tropicais propostas como padrões de referência para estimativa de tamanho do genoma por citometria de fluxo
Autor : COSTA, Lucas Alexandre de Souza
Palabras clave : Plantas tropicais; Citometria de fluxo; Estabilidade cariotípica
Fecha de publicación : 27-feb-2018
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : A citometria de fluxo é o método mais utilizado para quantificação do tamanho do genoma em plantas. O protocolo é baseado na comparação entre a fluorescência média de núcleos corados de uma espécie alvo e um padrão interno com tamanho do genoma conhecido. Os padrões internos tradicionalmente utilizados, propostos principalmente por laboratórios europeus, são cultivares de plantas adaptadas ao clima temperado (por ex., Raphanus sativus L. cv. ‘Saxa’, Glycine max L. cv. ‘Polanka’). A aquisição, propagação e desenvolvimento destas cultivares em laboratórios localizados em regiões tropicais ainda é um desafio para o desenvolvimento da citometria de fluxo em uma escala global. Neste estudo, é apresentada uma lista de padrões internos composta por cultivares brasileiros de plantas comerciais. Estas plantas tiveram seu tamanho do genoma estimado por citometria de fluxo utilizando três diferentes tampões: LB01, Marie e WPB. Foram checadas estatisticamente a qualidade dos histogramas, variação entre medições e repetitividade dos valores estimados. Também foram realizadas análises citogenéticas para avaliar a estabilidade cariotípica das cultivares selecionadas. Por fim, nós recomendamos como uma nova lista de padrões internos para citometria de fluxo: Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. & Nakai cv. Crimson Sweet (2C = 0,87 pg), Vigna unguiculata (L.) Walp. cv. BRS Pujante (2C = 1,36 pg), Lycopersicon esculentum Mill. cv. IPA-6 (2C = 2,05 pg), Petroselinum crispum (Mill.) Fuss cv. Graúda (2C = 4,15 pg), Allium cepa L. cv. IPA-11 (2C = 35,22 pg), e Nothoscordum pulchellum Kunth (2C = 49,09 pg). Este último não é uma planta cultivada, mas pode ser importante como padrão para análise de genomas gigantes (ex: Amaryllidaceae, Loranthaceae etc.). Como as regiões tropicais detém a maior biodiversidade vegetal, esta lista é uma ferramenta útil para o aumento no número de espécies com conteúdo de DNA quantificado em biomas tropicais.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33316
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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