Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32739

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorWEBERBAUER, Paul Hugo-
dc.contributor.authorEVANGELISTA, Érica Pinto-
dc.date.accessioned2019-09-12T19:31:25Z-
dc.date.available2019-09-12T19:31:25Z-
dc.date.issued2018-02-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32739-
dc.description.abstractO propósito deste trabalho é analisar, da perspectiva do ordenamento jurídico brasileiro, o instituto da autonomia da vontade. Nessa pesquisa, tomar-se-á como norte o estudo do dispositivo contido no art. 6º da Convenção das Nações Unidas sobre Compra e Venda Internacional de mercadorias – CISG, para a partir dele compreender o princípio da autonomia da vontade para escolha de lei aplicável aos contratos internacionais, seu âmbito de aplicação e as limitações que lhe são impostas. Nosso trabalho terá por estrutura inicial a análise dos contratos internacionais do comércio. Num segundo momento, cuidar-se-á da questão da liberdade contratual e seus desdobramentos. Por fim, tratar-se-á do processo de incorporação da CISG pelo Brasil, em especial, e seus reflexos no ordenamento jurídico brasileiro, em razão do art. 6º e sua principal inovação, consubstanciada no aspecto da função negativa da autonomia da vontade, isto é, a possibilidade conferida às partes para derrogar, moldar e excluir a incidência da própria convenção, a denominada abordagem de exclusão, através da cláusula de opt-out.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConvenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (1980)pt_BR
dc.subjectContratospt_BR
dc.subjectLiberdade contratualpt_BR
dc.subjectDeclaração da vontadept_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectDireito internacional privadopt_BR
dc.titleO art. 6º da Convenção de Viena de 1980 e o direito brasileiro: a concepção brasileira da autonomia da vontade e o princípio da natureza dispositiva da convenção de 1980.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3160187426745523pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0375319155508790pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxThe purpose of this paper is to analyze, from the perspective of the Brazilian legal system, the institute of party autonomy. In this research, it will be studied the art. 6 of the United Nations Convention on the International Sale of Goods – CISG, for the purpose to understand the party autonomy principle to choice of law applicable at international contracts, its scope and the limitations imposed on it. Our work will have as an initial structure the analysis of international trade contracts. In a second moment, the issue of contractual freedom and its consequences will be taken care of. Finally, it will be the process of incorporation of the CISG by Brazil, in particular, and its reflexes in the Brazilian legal system, due to art. 6 and its main innovation, embodied in the aspect of the negative function of the party autonomy, that is, the possibility given to the parties to derogate, shape and exclude the incidence of the convention itself, the so-called exclusionary approach, through the opt-out clause.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Érica Pinto Evangelista.pdf800,58 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons