Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32506
Compartilhe esta página
Título: | Avaliação da força e da atividade elétrica muscular do assoalho pélvico de mulheres transexuais submetidas à cirurgia de redesignação de sexo: uma série de casos |
Título(s) alternativo(s): | Avaliação da força e da atividade elétrica muscular do assoalho pélvico de mulheres transexuais submetidas à cirurgia de redesignação de sexo: um estudo transversal |
Autor(es): | GALVÃO, Marina Hazin |
Palavras-chave: | Transexualismo; Disforia de gênero; Procedimentos de readequação sexual; Eletromiografia; Diafragma da pelve |
Data do documento: | 30-Ago-2018 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | O objetivo do estudo foi avaliar a força e a atividade elétrica da musculatura do assoalho pélvico (MAP) de mulheres transexuais submetidas à cirurgia de redesignação de sexo (CRS). O estudo do tipo série de casos foi realizado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco. Quinze mulheres transexuais com idade média de 30,6 (6,7 DP) anos, que seriam submetidas a CRS, responderam sobre a presença de sintomas urinários e clínicos e o impacto da incontinência urinária (IU) na qualidade de vida (QV) e foram submetidas a avaliação da força da MAP através da palpação digital anal e da eletromiografia, no pré-operatório e após 15 e 30 dias da CRS. Com 15 dias do procedimento, as pacientes foram orientadas a realizar exercícios perineais domiciliares, duas vezes ao dia, diariamente. Houve redução da mediana da força de 4 para 3, da mediana da duração da contração muscular mantida de 5 para 4 segundos e da atividade elétrica muscular RMSMéd de 49,7 (25,1 DP) para 28,7 (22,8 DP) e RMSMáx de 60,9 (30,1 DP) para 35,6 (27,1 DP), na comparação pré e pós 15 dias da CRS (p<0,05), respectivamente. E aumento da mediana da força de 3 para 4, da duração da contração muscular mantida de 4 para 6 segundos e da atividade elétrica muscular RMSMéd de 28,7 (22,8 DP) para 46,0 (22,3 DP) e RMSMáx de 35,6 (27,1 DP) para 58,2 (28,7 DP) na comparação entre o 15º e 30º dia pós CRS (p<0,05), respectivamente. Não houve diferença entre os dados pré CRS e 30 dias pós CRS. Foi observada melhora no número de repetições das contrações rápidas no 30º dia pós CRS em relação as outras avaliações (p<0,05). Além disso, seis pacientes apresentavam IU pré CRS, que continuaram no pós CRS com piora dos sintomas de urgência e melhora da noctúria e gotejamento miccional, com repercussão na QV. Portanto, a força, a duração da contração muscular mantida e atividade elétrica da MAP podem apresentar declínio no 15º dia pós CRS, voltando aos seus valores pré CRS no primeiro mês pós CRS. |
Descrição: | OLIVEIRA, Andrea Lemos Bezerra de, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: LEMOS, Andrea |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32506 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Fisioterapia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Marina Hazin Galvão.pdf | 2,92 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons