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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3236

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Título: Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler colorido
Autor(es): Valença Guimarães, André
Palavras-chave: Esquistossomose hepatoesplênica; Aterogênese; Ultra-som Doppler; Complexo miointimal
Data do documento: 2006
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Valença Guimarães, André; Teixeira Brandt, Carlos. Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler colorido. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Abstract: O objetivo do estudo foi avaliar a espessura do complexo miointimal (IMT) das carótidas comum e interna, num grupo de portadores de esquistossomose hepatoesplênica (EHE) não tratados cirurgicamente (EHE-NO), noutro grupo já submetido a cirurgia para descompressão do sistema porta por esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda e comparar com um grupo de volutários de condições sócio-econômico-ambientais similares, não portadores de esquistossomose (controle). Utilizando um aparelho de ultra-som Doppler de 7,5MHz foram mensurados os IMT de três grupos de voluntários, de ambos os gêneros, com idades que variaram de 20 a 60 anos, sendo avaliados os IMT máximos, IMT médios, IMT mínimos e seus desvios-padrão, das carótidas comuns e internas e feitas as comparações entre os grupos e suas associações com fatores de risco: idade, hipertensão arterial e tabagismo. Os resultados mostraram que não houve diferença significante na média dos IMT, entre os lados direito e esquerdo e nem entre os grupos. Nos pacientes tratados cirurgicamente, assim como nos indivíduoscontrole confirmou-se a associação, já conhecida, com os fatores de risco para aterosclerose (idade, hipertensão arterial e tabagismo). Contudo, não se observou este comportamento nos pacientes não operados, permitindo sugerir que a EHE sem tratamento cirúrgico possa conferir alguma proteção contra a aterogênese em seres humanos
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3236
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