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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31512
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Título: | A influência do descanso ativo do exercício resistido nas respostas cardiovasculares de idosas hipertensas |
Autor(es): | Silva, Tarcio Marques do Nascimento |
Palavras-chave: | Intervalo de recuperação. Treinamento de força. Idosas hipertensas. |
Data do documento: | 19-Jul-2019 |
Abstract: | A inclusão de estímulos aeróbios entre séries de treinamento de força (TF), em hipótese, poderia ocasionar melhora na complacência arterial, aumento da luz do vaso, ressíntese de substratos utilizados no estímulo anaeróbio do TF, contribuindo para o direcionamento parassimpático e, consequentemente, minimizando os efeitos simpáticos, e garantir também todos os benefícios associados ao TF. Objetivo: Investigar a influência do intervalo de recuperação ativa entre as séries sobre a Pressão Arterial (PA), Frequência Cardíaca (FC) e Duplo-Produto (DP) em idosas hipertensas durante o TF. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico e randomizado, do tipo crossover, onde 9 idosas foram submetidas a dois protocolos de TF ofertados em duas sessões não consecutivas: treinamento resistido (TR) e treinamento resistido com descanso ativo (TRDA) para serem comparados. Antes das intervenções as idosas foram submetidos a uma bateria de testes de predição de carga, onde estava incluso o Teste de Carga Relativa e o Teste de 1RM. As variáveis cardiovasculares foram aferidas em repouso e pós-treino, onde foram utilizados os seguintes instrumentos: monitor para FC pré e método auscultatório para aferir as medidas de PA pré e 5 minutos pós. Também foi utilizada a monitorização ambulatorial (MAPA) 24h após o treino, para PA e FC, depois de passados 40 minutos do término. Resultados: O intervalo ativo no treinamento resistido não teve influência significativa nas capacidades cardiovasculares em comparação com treinamento resistido de intervalo passivo; Pré e minutos pós exercício, não houve diferença no grupo TR, porém houve um aumento da PAS e diminuição da PAD em TRDA; Mesmo não tendo significância entre os grupos, observou-se uma diferença dos valores basais para o pós treino. Conclusão: Diferentes tipos de intervalos de recuperação (ativo e passivo), não mostraram diferenças significativas na PAS, PAD, FC e DP após duas sessões não consecutivas de treinamento de força. Uma única sessão de TR, com ou sem descanso ativo, não foi suficiente para diminuir significativamente os níveis hemodinâmicos basais dos sujeitos. Porém destacase a diminuição da PAD minutos após o término da sessão de TR com intervalo de recuperação de 1:3, em comparação com os níveis de repouso. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31512 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Educação Física (Bacharelado) |
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