Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29882
Compartilhe esta página
Título: | Avaliação do status admissional e efeitos da mobilização precoce na força muscular respiratória, na periférica e na funcionalidade de pacientes críticos respirando espontaneamente |
Autor(es): | RICHTRMOC, Maria Karoline de França |
Palavras-chave: | Técnicas fisioterápicas; Mobilização precoce; Força muscular; Músculos respiratórios; Capacidade funcional; Cuidados intensivos |
Data do documento: | 29-Jun-2017 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | A mobilização precoce tem por objetivo manter ou restabelecer a força e a função musculoesquelética, e assim, melhorar o desempenho funcional dos pacientes críticos. Nesse contexto este trabalho traz duas perguntas principais: 1) Os pacientes em respiração espontânea, expostos a condições de restrição ao leito ou mobilidade reduzida, apresentam déficits de forca muscular respiratória, periférica e desempenho funcional no momento de ingresso na unidade de terapia intensiva (UTI)? e 2) Ha melhora ou manutenção da forca muscular e desempenho funcional desses pacientes quando submetidos a um protocolo de mobilização precoce ao longo da permanência na UTI? Esse trabalho será apresentado em 2 artigos. O artigo 1, um estudo transversal no qual 83 pacientes foram submetidos às avaliações de forca muscular respiratória, periférica e de funcionalidade ate 48 horas admissionais na UTI. Este estudou revelou a presenca de déficits da forca muscular respiratória e reduções da forca de preensão palmar (FPP) de acordo com as equações de predição da normalidade, e ainda o efeito teto no desempenho do teste de forca muscular do Medical Research Council (MRC-s) e das escalas funcionais Medida de Independência Funcional (MIF) e Teste de Função Física em UTI (PFIT-s). O artigo 2, um ensaio clinico não controlado (n=40) avaliou o efeito de um protocolo de mobilização precoce sobre a forca muscular respiratória, a periférica e a funcionalidade na admissão e na alta da UTI de pacientes críticos sob respiração espontânea. Houve melhora significativa para todos os desfechos analisados, sendo mais significativo para pressão inspiratoria máxima, MIF, escala básica de mobilidade (ICF-BMS) e PFIT-s (p< 0,001), escala de estado funcional para a UTI (FSS-ICU) (p=0,001) e pressão expiratória máxima (p=0,002). Diante disso, concluimos que se torna necessária a atenção para o status admissional de pacientes críticos em respiração espontânea, já que foram detectados a presenca de déficits de forca muscular respiratória e FPP em ate 48 horas de permanência na UTI e que, de forma global, a mobilização precoce foi capaz de manter ou melhorar todos os desfechos analisados. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29882 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Fisioterapia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Maria Karoline de França Richtrmoc.pdf | 14,14 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons