Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2982
Comparte esta pagina
Título : | Dopplerfluxometria em portadores de esquistossomose hepatoesplênica : aspectos técnicos relacionados ao cálculo do fluxo sanguíneo portal e índice de congestão |
Autor : | LEMOS, Roberto Souza de |
Palabras clave : | Dopplerfluxometria; Esquistossomose hepatoesplênica |
Fecha de publicación : | 2002 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | Souza de Lemos, Roberto; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Dopplerfluxometria em portadores de esquistossomose hepatoesplênica : aspectos técnicos relacionados ao cálculo do fluxo sanguíneo portal e índice de congestão. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002. |
Resumen : | Realizou-se estudo da hemodinâmica portal através da Ultra-sonografia associada ao Doppler colorido em dois grupos, sendo o primeiro composto por 23 portadores de esquistossomose hepatoesplênica com antecedente de hemorragia digestiva, sem outras doenças hepáticas associadas e o grupo controle formado por 13 voluntários sadios. O trabalho foi desenvolvido no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (SCG-HC-UFPE), nos serviços de ultra-sonografia do HC-UFPE e no Centro de Diagnóstico Boris Berenstein Recife. O objetivo foi avaliar as diferenças entre quatro métodos utilizados para o cálculo do volume de fluxo na veia porta (VFVP) e o índice de congestão portal (IC), variando o tipo de velocidade empregada e a forma para obtenção da seção transversal (ST) da veia porta. Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante com relação a forma de se calcular o VFVP, sugerindo que há discordância entre esses métodos. Na comparação entre os dois grupos, o VFVP variou de forma significante, apenas quando se considerava que a ST do vaso correspondesse a um círculo, o que não ocorreu quando assumia-se que a ST fosse uma elipse. Para o IC, apesar de valores médios diferentes entre as quatro formas de mensuração empregadas, houve diferença significante entre os grupos, independentemente dos métodos de aferição utilizados. Dessa forma, conclui-se que o IC representa um bom índice para o diagnóstico da hipertensão portal, não interferindo a forma de obtenção das suas variáveis, a velocidade e a seção transversal do vaso |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2982 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Cirurgia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo5386_1.pdf | 301,46 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons