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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29713

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Título: Análise da capacidade de resiliência do ambiente na área do baixo curso da bacia hidrográfica do Rio Poti (Piauí)
Autor(es): OLIVEIRA, Livânia Norberta de
Palavras-chave: Geografia; Geografia ambiental; Bacias hidrográficas - Piauí; Impacto ambiental; Resiliência (Ecologia)
Data do documento: 6-Dez-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O impacto das ações humanas sobre o ambiente gera diferentes respostas em função de seus atributos físicos e biológicos. Neste sentido, a determinação da capacidade de resiliência constitui importante ferramenta para a conservação e preservação ambiental. Nesta pesquisa objetivou-se avaliar a capacidade de resiliência do ambiente no baixo curso da bacia hidrográfica do rio Poti, a partir da análise de indicativos naturais que se inter-relacionam e são importantes na manutenção e sustentabilidade do ambiente: declividade, temperatura e tipos de solo, vegetação e recursos hídricos, associando-os às atividades antrópicas e vulnerabilidade social. Para tal, utilizou-se o Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a interpretação da área e identificação dos riscos existentes. As imagens foram editadas nos softwares SPRING 5.2 e ARCMAP 10.3. A análise da capacidade de resiliência ambiental foi realizada a partir do desenvolvimento de um índice de resiliência ambiental (IRA) que utilizou-se dos efeitos de dois índices o IRN e IMVS. Constatou-se que o método de determinação da resiliência do ambiente a partir da análise natural e da vulnerabilidade social é relevante para o planejamento e gestão numa bacia hidrográfica, com foco num desenvolvimento sustentável. Verificou-se ainda que na área urbana a capacidade de resiliência ambiental é regressiva por haver maior pressão sobre o ambiente em densidade demográfica e exploração dos recursos naturais, em comparação a área rural (86% do BCRP), que apresenta resiliência ambiental de moderada a progressiva, em função de haver áreas com maior índice de vegetação. A cartografia do índice municipal de vulnerabilidade social reflete as distintas estratégias públicas a serem adotadas pelos gestores. Portanto, constata-se que as técnicas utilizadas foram adequadas à determinação da resiliência em áreas de bacias hidrográficas, através da abordagem sistêmica, integrando o meio físico e os processos antrópicos, e que a resiliência do ambiente é possível, desde que haja um plano de gestão que trate do controle preventivo dos seus recursos naturais, devendo estar associado ao manejo adequado do solo, da vegetação, da água superficial e subterrânea.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29713
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Geografia

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