Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29432

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Maria de Fatima de Souza-
dc.contributor.authorPESSOA, Mariana Carvalho-
dc.date.accessioned2019-02-25T18:49:54Z-
dc.date.available2019-02-25T18:49:54Z-
dc.date.issued2017-08-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29432-
dc.description.abstractEsta dissertação teve como objetivo investigar as representações sociais acerca da maconha no debate sobre a sua descriminalização. Foi explorado não só a maconha enquanto droga, sua natureza bioquímica e seus efeitos, mas procurou-se entender a construção social que leva a maconha ser entendida como droga ilícita e como se constitui o debate sobre a sua descriminalização. Buscou-se dentro desse debate duas fontes diferentes, o posicionamento de juízes e matérias de imprensa escrita, tendo como marco o ano de 2015, ano em que foi iniciada a votação sobre a descriminalização das drogas no Supremo Tribunal Federal (STF). Foram realizados dois estudos, no primeiro foram analisadas com o auxílio do software IRAMUTEQ, os votos dos ministros, analisando os argumentos e as representações sobre maconha no contexto da sua possível descriminalização. No segundo estudo, cujo foco foi a discussão sobre representações sociais e mídia, foram analisadas as matérias do jornal Folha de São Paulo do ano de 2015 que citaram a maconha, totalizando 238 matérias. Esses dados, então, foram organizados com o auxílio do software Excel e analisados segundo a Análise de Conteúdo para estudos da Imprensa. A análise dos votos dos ministros demonstrou que eles consideram a criminalização inconstitucional, por esbarrar em direitos fundamentais de liberdade e autonomia, porém restringem ao caso da maconha, não abarcando as demais drogas no bojo da descriminalização. A análise das matérias de jornal do estudo 2 evidencia o possível surgimento de uma nova representação da maconha, como produto de mercado. Como semelhança entre os dois estudos realizados nessa dissertação, destaca-se a defesa dos direitos do sujeito e do mercado numa sociedade capitalista-liberal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectDrogas - Descriminalizaçãopt_BR
dc.subjectMaconhapt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.titleRepresentações sociais no debate sobre a descriminalização da maconhapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5405748997687663pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8991172780503312pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Psicologiapt_BR
dc.description.abstractxThis work aimed to investigate the social representations about marijuana in the debate about its decriminalization. It was explored not only marijuana as a drug, its biochemical nature and its effects, but it was sought to understand the social construction that leads to marijuana being understood as illicit drug, and as it occurs in the current debate on decriminalization. Within this debate, two different sources were sought, the Federal Supreme Court (STF) judges positions and articles published on newspaper, based on the year of 2015, in which the vote on the decriminalization of drugs was begun in the STF. Two studies were carried out. The first one was analyze the votes of the ministers, with the help of the IRAMUTEQ software, analyzing the arguments and representations on marijuana in the context of their possible decriminalization. In the second study, whose focus was the discussion on social representations and media, the articles of the newspaper ‘Folha de São Paulo’ of the year 2015 quoting marijuana, totalizing 238 stories, were analyzed. These data were then organized with the help of Excel software and analyzed according to Content Analysis Method for Press studies. The analysis of the ministers' votes has shown that they consider the criminalization unconstitutional, because it run up against fundamental rights of freedom and autonomy, however restricted only to the case of marijuana, and not covering the other drugs in the bow of decriminalization. The analysis of newspaper articles in study 2 shows the possible emergence of a new representation of marijuana as a market product. As a similarity between the two studies carried out in this dissertation, we highlight the defense of the rights of the subject and of the market in a capitalist-liberal society.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Psicologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Mariana Carvalho Pessoa.pdf1,46 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons