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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29015
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Título : | Excesso de peso e insegurança alimentar e nutricional de mulheres em um município do sertão Pernambucano |
Autor : | SANTOS, Ana Beatriz do Nascimento |
Palabras clave : | Obesidade; Mulheres; Saúde da mulher –Serra Talhada-PE; Segurança Alimentar |
Fecha de publicación : | 20-dic-2018 |
Citación : | SANTOS, A. B. N. |
Resumen : | Nos últimos anos no Brasil, são observadas mudanças na qualidade e na quantidade da dieta. Modificações associadas ao estilo de vida, as condições econômicas, sociais e demográficas, consequentemente marcadas pela repercussão negativa na saúde e no estado nutricional da população. Sendo assim este trabalho objetiva conhecer a condição de Excesso de peso e Insegurança Alimentar e Nutricional (InSAN) de mulheres em idade fértil do município de Serra Talhada, sertão de Pernambuco e verificar a associação com variáveis socioeconômicas e demográficas. A avaliação antropométrica considerou o Indice de Massa Corporal (IMC) e a Circunferência da cintura (CC), e a condição InSAN foi avaliada de acordo com a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e Nutricional (EBIA). Os dados sociodemográficos analisados incluiram: local de moradia, renda familiar, idade, cor de pele e escolaridade. Foram realizadas análises descritivas das variáveis mediante cálculo das distribuições de frequência e medidas de tendência central. Para associação da variável dependente (Insegurança Alimentar e Nutricional e excesso de peso) com as variáveis de exposição (antropométricas, socioeconômicas e demográficas), utilizou-se o teste do quiquadrado com correção de Yates. Do presente estudo, participaram 115 mulheres, das quais 51,3 % tinha idade inferior a 30 anos, 38,9% nunca frequentaram a escola ou possuíam o ensino fundamental incompleto e 50,5% recebiam de 1 a 3 salários mínimos mensais. Quanto à condição de SAN, 66,7% das mulheres apresentava-se em Insegurança Alimentar e Nutricional, sendo 34,2, 28,1% e 4,4% de InSAN leve, moderada e grave, consecutivamente. De acordo com a avaliação antropométrica 63,6% das mulheres tinham excesso de ponderal, sendo 41,4% com sobrepeso e 22,2% de obesidade, de acordo com o IMC. O tratamento da água de beber foi a única variável que apresentou associação estatisticamente significante com a condição de InSAN (p=0,05). Já na associação com o excesso de peso, as variáveis idade e Circunferência da Cintura (CC) apresentaram significância estatística, com p=0,015 e p= 0,001 respectivamente. Nesse sentido os resultados retratam a necessidade de políticas e ações voltadas à redução da desigualdade social e de gênero que historicamente assola a população nordestina, nesse caso especificamente, o sertão do estado de Pernambuco. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29015 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Nutrição |
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