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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28959

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Título: Avaliação do nível de atividade física habitual de pacientes com infecção crônica pelo vírus chikungunya
Autor(es): SANTIAGO, André Felipe Alves
Palavras-chave: Exercício Físico; Dor; Chikungunya
Data do documento: 30-Nov-2018
Citação: SANTIAGO, A. F. A.
Abstract: Introdução: A Chikungunya é uma arbovirose provocada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode levar a um quadro crônico em aproximadamente 1/3 dos pacientes sintomáticos. Durante a fase crônica a artralgia e/ou mialgia comprometem severamente os indivíduos infectados. A atividade física (AF) é uma importante ferramenta para o tratamento de doenças com comprometimento articular crônico. O monitoramento da AF habitual e dor são importantes para melhor compreender a fisiopatologia do CHIKV e estabelecer relação direta com a permanência dos sintomas. Objetivo: Avaliar a atividade física habitual de indivíduos acometidos pela febre Chikungunya no município de Vitória de Santo Antão. Metodologia: Foram selecionados 21 indivíduos, de ambos os sexos, da cidade de Vitória de Santo Antão -PE, com idade entre 18 a 65 anos. Os indivíduos apresentaram sintomas característicos após 18 meses do início da infecção e com diagnóstico autorrelatado de Chikungunya. O nível de AF foi obtido pelo questionário de atividade física habitual de Baecke e o nível de dor foi avaliado pelo questionário Inventário Resumido da Dor. Resultados: A amostra consistiu de 19 mulheres (90,5%) e 2 homens (9,5%), com idade mediana de 41 anos. A amostra foi dividida em dois grupos: Mais ativo (11) e Menos ativo (10), com base no índice de atividade física habitual (AFTH). Na comparação intergrupo, o grupo Mais ativo apresentou maiores escores de AFTH (EFL (p=0,009), ALL (p=0,008) e AFTH (p=0,0001), em relação ao Menos ativo. Quando comparado ao nível de dor máxima, os dois grupos não apresentaram diferenças estatísticas. Na análise de correlação intergrupos com a dor máxima: o grupo Mais ativo não apresentou diferença estatística entre AFTH e dor máxima (-0,271). No grupo Menos ativo, houve uma correlação positiva entre dor máxima e ATFH (0,840). Conclusão: Dessa forma, vê-se que o nível atividade física habitual não contribuiu para diminuição da intensidade da dor em indivíduos acometidos pelo CHIKV. Fazendo-se necessário a continuidade da pesquisa frente ao objetivo entender melhor a influência da atividade física nos sintomas crônicos da doença.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28959
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Educação Física (Bacharelado)

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