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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27849
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Título : | Fístula e estenose em gastrectomia vertical: dilatação endoscópica, colocação de prótese e septotomia gástrica |
Otros títulos : | Fístula e estenose em gastrectomia vertical: análise da eficácia e segurança do tratamento endoscópico através de dilatação endoscópica, colocação de prótese, estenotomia e septotomia gástrica |
Autor : | CORREIA, Sércio Flavny Brandão de Menezes |
Palabras clave : | Fistula gástrica; Estenose; Vazamento; Dilatação |
Fecha de publicación : | 19-feb-2014 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | Introdução: Gastrectomia Vertical (GV) tem sido empregada como procedimento primário para tratamento da obesidade, apresentando resultados satisfatórios e baixas taxas de morbimortalidade. Uma das mais temidas complicações da GV é a fístula gástrica, a qual tem se mostrado de mais difícil tratamento que as fístulas decorrentes do bypass gástrico. Objetivo: Descrever uma técnica endoscópica inovadora, segura e minimamente invasiva para o tratamento da fístula gástrica decorrente da GV. Métodos: Estudo retrospectivo observacional, no qual foram avaliados 18 pacientes com gástrica após GV, sendo submetidos ao tratamento endoscópico através de dilatação com balão, colocação de prótese endoscópica e/ou septotomia gástrica. Resultados: Observou-se que o local da fístula foi ao nível do ângulo de His (n=15), dos quais em 02 casos se manifestou como fístula gastro-brônquica, e no corpo gástrico (n= 03). Dezessete pacientes apresentaram estreitamento do pouch gástrico, localizado em diferentes regiões da bolsa gástrica, sendo em 07 casos à nível da incisura angularis e em 10 casos à nível do corpo gástrico proximal. Os tratamentos endoscópicos foram: dilatação endoscópica com balão pneumático, colocação de prótese e septotomia gástrica em 11 casos, apresentando número médio de sessões endoscópicas de 12,6, dilatação endoscópica e septotomia em 7 casos, com média de 6,14 sessões endoscópicas. O tratamento endoscópico apresentou resolução da fístula em 17 casos e controle dos sintomas em um caso. Conclusão: Dilatação endoscópica agressiva com balão pneumático, colocação de prótese endoscópica e septotomia gástrica endoscópica promoveram a cura ou o controle da fístula gástrica após GV. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27849 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Cirurgia |
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