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Título : Fístula e estenose em gastrectomia vertical: dilatação endoscópica, colocação de prótese e septotomia gástrica
Otros títulos : Fístula e estenose em gastrectomia vertical: análise da eficácia e segurança do tratamento endoscópico através de dilatação endoscópica, colocação de prótese, estenotomia e septotomia gástrica
Autor : CORREIA, Sércio Flavny Brandão de Menezes
Palabras clave : Fistula gástrica; Estenose; Vazamento; Dilatação
Fecha de publicación : 19-feb-2014
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : Introdução: Gastrectomia Vertical (GV) tem sido empregada como procedimento primário para tratamento da obesidade, apresentando resultados satisfatórios e baixas taxas de morbimortalidade. Uma das mais temidas complicações da GV é a fístula gástrica, a qual tem se mostrado de mais difícil tratamento que as fístulas decorrentes do bypass gástrico. Objetivo: Descrever uma técnica endoscópica inovadora, segura e minimamente invasiva para o tratamento da fístula gástrica decorrente da GV. Métodos: Estudo retrospectivo observacional, no qual foram avaliados 18 pacientes com gástrica após GV, sendo submetidos ao tratamento endoscópico através de dilatação com balão, colocação de prótese endoscópica e/ou septotomia gástrica. Resultados: Observou-se que o local da fístula foi ao nível do ângulo de His (n=15), dos quais em 02 casos se manifestou como fístula gastro-brônquica, e no corpo gástrico (n= 03). Dezessete pacientes apresentaram estreitamento do pouch gástrico, localizado em diferentes regiões da bolsa gástrica, sendo em 07 casos à nível da incisura angularis e em 10 casos à nível do corpo gástrico proximal. Os tratamentos endoscópicos foram: dilatação endoscópica com balão pneumático, colocação de prótese e septotomia gástrica em 11 casos, apresentando número médio de sessões endoscópicas de 12,6, dilatação endoscópica e septotomia em 7 casos, com média de 6,14 sessões endoscópicas. O tratamento endoscópico apresentou resolução da fístula em 17 casos e controle dos sintomas em um caso. Conclusão: Dilatação endoscópica agressiva com balão pneumático, colocação de prótese endoscópica e septotomia gástrica endoscópica promoveram a cura ou o controle da fístula gástrica após GV.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27849
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Cirurgia

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