Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27635
Comparte esta pagina
Título : | “Né homem não?” - Retratos das masculinidades: entre as singularidades e a hegemonia |
Autor : | GAMA, Juliana Fonsêca de Almeida |
Palabras clave : | Psicologia; Homens; Masculinidade; Identidade de gênero; Performatividade |
Fecha de publicación : | 3-feb-2016 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | Ao longo dos últimos anos, os estudos sobre masculinidades foram adquirindo maior visibilidade na literatura científica brasileira e os homens, como tema de estudos, passaram a ter maior incidência nas pesquisas. Contudo, até recentemente, eles passavam como representantes do sujeito universal, não marcados por atributos de gênero. Dessa forma, foram ocupando lugares simbólicos nas relações sociais e institucionais que, reforçados como uma condição do ser homem, produziam sujeitos e segregavam outros de acordo com o que era entendido como estando dentro ou fora da norma. Atualmente, estudiosos/as como Judith Butler (2013) propõem que ainda que ajamos como se “ser homem” ou “ser mulher” fosse uma realidade interna, trata-se de um fenômeno produzido e reproduzido nas relações sociais todo o tempo. Visando promover um diálogo entre essa perspectiva e a temática homens e masculinidades, analisamos e refletimos criticamente acerca dos modos de subjetivação masculinos através de entrevistas narrativas com cinco homens de classes populares, residentes no bairro da Várzea da cidade de Recife/PE. As análises foram pautadas na proposta de análise do discurso de Michel Pêcheux (2008), baseada na interlocução entre sujeito, linguagem e história, tomando como objeto o próprio discurso, e também em algumas inspirações psicanalíticas de orientação lacaniana. Diante dos resultados, pudemos sentir que as masculinidades encontram-se e desencontram-se na construção de subjetividades singulares, ampliando a arena de possibilidades. O modelo hegemônico de masculinidade, portanto, reapareceu em todas as narrativas, mas reinventou-se e mesclou-se, permitindo o encontro com infinitas masculinidades possíveis. |
Descripción : | FONSECA, Jorge Luiz Cardoso Lyra da, também é conhecido em citações bibliográficas por: LYRA, Jorge Luiz Cardoso |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27635 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Psicologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Juliana Fonseca de Almeida Gama .pdf | 2 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons