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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26598

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Title: Quantificação de melanina e gliotoxina e diversidade genética de isolados clínicos e ambientais de Aspergillus
Authors: MORAES, Heloiza Maria da Silva Oliveira
Keywords: Aspergillus; Melaninas; Genética
Issue Date: 30-Apr-2015
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Espécies de Aspergillus são sapróbias presentes no solo ou matéria vegetal em decomposição e dependendo do estado imunológico do hospedeiro, podem causar infecções fúngicas oportunistas, como aspergilose invasiva. Os objetivos deste trabalho foram analisar a variabilidade genética, quantificar melanina e gliotoxina em 57 isolados de A. fumigatus, A. flavus e A. niger de origens ambiental e clínica e estabelecer um modelo experimental de aspergilose pulmonar. Através do uso de marcadores moleculares ISSR, foi avaliada a variabilidade genética entre os isolados. Os isolados de A. flavus, com o uso dos marcadores (GACA)₄ e (GTG)₅, apresentaram agrupamentos em função da origem. O marcador (GTG)₅ foi o que melhor separou os isolados em função da origem clínica ou ambiental, enquanto o marcador (GACA)₄ foi o que mostrou melhor a variabilidade genética entre os isolados. Os conídios de todos os isolados produziram partículas de melanina, a partir de uma sequência de tratamentos com enzimas, agentes desnaturantes e ácido concentrado em alta temperatura, não havendo diferença estatística em função da espécie e do substrato. A análise dos espectros de infravermelho do pigmento produzido por cada isolado mostrou diferenças entre os perfis de melanina. As partículas escuras foram visualizadas em microscopia óptica e eletrônica de varredura. Oito isolados de A. fumigatus produziram gliotoxina nas condições de cultivo e análise estabelecidas, sendo quantificada por cromatografia líquida de alta eficiência, e as concentrações mínima e máxima de 0,039mg/ml e 0,150mg/ml, respectivamente, com destaque para o isolado URM3812. Houve diferença estatística na quantidade de gliotoxina entre isolados da mesma espécie e o substrato de origem. Os isolados de A. flavus e A. niger não produziram gliotoxina nas condições estabelecidas. O modelo experimental foi estabelecido com sucesso utilizando os isolados URM3812, produtor de gliotoxina de origem ambiental e URM6753, não produtor de origem clínica, no qual ambos os isolados foram capazes de reproduzir a doença, não havendo diferenças no dano tecidual.
Description: MORAES, Heloiza Maria da Silva Oliveira, também é conhecida em citações bibliográficas por: OLIVEIRA, Heloiza Maria da Silva
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26598
Appears in Collections:Teses de Doutorado - Biologia de Fungos

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