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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26464
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Título: | Efeitos da restrição dietética materna ou de antioxidantes, durante a gravidez, sobre indicadores de estresse oxidativo no rim da prole de ratos |
Autor(es): | BORGES, Luís Paulo Nogueira Cabral |
Palavras-chave: | Antioxidantes; Dieta; Rim |
Data do documento: | 28-Fev-2013 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Nesse trabalho foi investigado se o status antioxidante materno, durante a gestação, altera a expressão da gp91ᵖʰᵒˣ, uma subunidade de membrana da NADPH oxidase, como também outros marcadores de estresse oxidativo no rim, e consequentemente os níveis de pressão sanguínea arterial da prole após o desmame. Ratas Wistar grávidas foram tratadas durante toda gestação com alfa-tocoferol, tempol, ou com uma restrição da ingestão dietética diária na ordem de 50% para reduzir as defesas antioxidantes. Aos 30 dias de idade a pressão arterial média foi mensurada, assim como os níveis de malonildialdeído, glutationa reduzida e a expressão da gp91ᵖʰᵒˣ no homogenato renal. O número de células positivas para angiotensina II foi contado, tanto no glomérulo como na região túbulo-intersticial dos rins, através da técnica de imunohistoquímica. Adicionalmente, o número de néfrons foi avaliado. Nenhum dos tratamentos modificou a expressão da gp91ᵖʰᵒˣ, embora o alfa-tocoferol tenha determinado redução nos níveis de malondialdeído no grupo controle (27,5%, p<0,05), porém não na prole que sofreu restrição dietética. Além disso, ratos que sofreram restrição exibiram níveis reduzidos de glutationa reduzida (42%, p < 0,05). Embora o alfa-tocoferol tenha programado redução nos níveis de malondialdeído (51%, p<0,05), ele juntamente com o tempol reduziu o glutationa reduzida (43%, p<0,05) na prole controle. Nenhum dos tratamentos mudou os níveis de pressão arterial média na prole, nem mesmo o grupo submetido à restrição dietética, o qual apresentou número de néfrons reduzido (26%, p<0,05) e aumento de angiotensina II na área túbulo-intersticial (147%, p<0,05). Contudo, tanto o alfa-tocoferol quanto o tempol recuperaram o peso ao nascer e a evolução do peso corporal da prole com restrição dietética, mesmo sem aumentar o baixo ganho de peso das mães que foram submetidas à restrição dietética. Concluindo, a administração de antioxidantes melhorou a circulação uteroplacentária que levou a recuperação do peso ao nascer e a evolução do peso corporal na prole submetida à restrição dietética materna. O alfa-tocoferol, em particular, programou níveis reduzidos de estresse oxidativo no rim da prole, um efeito não mediado pela redução da expressão da gp91ᵖʰᵒˣ. Ademais, na idade de 30 dias, nem o alfa-tocoferol, nem o tempol ou a restrição dietética modificaram os níveis de pressão arterial média da prole. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26464 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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