Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26266

Compartilhe esta página

Título: Perfil de carboidratos de parede celular de Cryptococcus neoformans e capacidade de formação do biofilme para avaliação do tratamento da criptococose experimental
Autor(es): XIMENES, Pamella de Brito
Palavras-chave: Micologia médica; Fungos
Data do documento: 26-Fev-2014
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O Cryptococcus neoformans, levedura capsulada, acomete geralmente de forma disseminada imunossuprimidos, com predileção pelo sistema nervoso central. Os glicoconjugados da cápsula podem ser evidenciados por marcação com lectinas, que possuem especificidade a diversos carboidratos distintos. As lectinas desempenham atividades biológicas, e desta forma podem reconhecer padrões de expressão de glicoproteínas relacionadas a processos patológicos e maturação celular. Ainda nos processos patológicos, a capacidade desta levedura na formação do biofilme indica maior possibilidade de dano ao hospedeiro. Assim, essa pesquisa objetivou definir o perfil de virulência de C. neoformans quanto aos carboidratos da parede celular, capacidade de formação de biofilme e avaliação do tratamento da criptococose experimental. Foram avaliados 30 isolados utilizando as lectinas ConA, WGA, UEA-I e PNA conjugadas a flurosceína. Para formação do biofilme foi utilizado meio mínimo para o crescimento do fungo e os resultados foram avaliados visualmente. A criptococose experimental foi reproduzida com uma cepa capaz de produzir biofilme, segundo perfil in vitro, sendo tratado com anfotericina B. A lectina wheat germ agglutinin (WGA) foi aquela mais reconhecida pelos carboidratos. Todos os isolados formaram biofilme sem variação de intensidade. Após o tratamento, foi demonstrada a resistência a terapêutica antifúngica. Portanto, verifica-se que a composição da superfície com maior expressão de N-acetil-glicosamina em Cryptococcus contribui para formação do biofilme, proporcionando maior resistência à anfotericina B no tratamento experimental.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26266
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Pamella de Brito Ximenes.pdf708,66 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons