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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26261

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Título: Avaliação da interface faceta-cimento-esmalte por tomografia por coerência óptica
Autor(es): DIAS, Tereza Januária Costa
Palavras-chave: Tomografia por coerência óptica; Laminados dentários; Carâmica
Data do documento: 21-Fev-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O objetivo deste trabalho foi a avaliação da interface de cimentação de micro laminados cerâmicos por tomografia por coerência óptica (OCT), cimentados com diferentes cimentos resinoso (RBC), através da técnica convencional cimentação ou utilizando o dispositivo de vibração sônica (SV) antes da reação de cura do cimento. Os laminados foram preparados à base de IPS e.max (Ivoclar-Vivadent), onde blocos de esmalte bovino foram preparados e divididos aleatoriamente em seis grupos (n = 5) de acordo com os RBC utilizados: All Cem Veneer (FGM Dentscare), ACC/ ACSV; NX3 (Kerr), NX3C/ NX3SV; and RelyX Veneer (3M ESPE), RVC/ RVSV. Os grupos ACC / NX3C / RVC foi submetido à cimentação convencional (C), enquanto que o ACSV / NX3SV / RVSV recebeu o Smart Sonic Device (SSD, FGM Denstcare) operando a 170 Hz antes da reação de cura. A análise de OCT foi realizada antes da aplicação de RBC, 48h após a cimentação e 48h após a ciclagem térmica. O sistema OCT (Ganymede SD-OCT, Thorlabs) opera a 930 nm de comprimento de onda central, taxa de varredura axial de 29 kHz, resolução lateral de 8 μm e resolução axial de 5,8 μm / 4,4 μm no ar / água, respectivamente. Um algoritmo foi desenvolvido em MATLAB para redução de ruído e extraídos o A-scan das imagens filtradas para análise. Histogramas foram extraídos de amostras através do software Image J, onde os tons de cinza foram avaliados. As falhas foram visualizadas em imagens bidimensionais de OCT e confirmadas pelos A-scans. Os testes T-student e Anova foram utilizados quando os casos de normalidade foram indicados. Mann-Whitney e Kruskall-Wallis, quando a normalidade não foi observada. As falhas foram claramente visualizadas em imagens OCT e confirmadas por A-scans. Não houve diferença estatística entre a técnica convencional e o uso da técnica SVD para evitar falhas. Além disso, após o ciclo térmico, apenas RVSV apresentou resultados estatisticamente diferentes em relação aos outros grupos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26261
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Odontologia

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