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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25463

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Título: Evolução do escore Z do IMC/idade em uma coorte de escolares do município de Paulista/PE
Autor(es): AGUIAR, Nancy de Araújo
Palavras-chave: Desenvolvimento infantil; Estado nutricional; Saúde escolar
Data do documento: 23-Fev-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: A alta prevalência mundial de obesidade em crianças, associada a seus fatores de risco e permanência na vida adulta, configura-se como problema emergente de saúde pública em todo o mundo e um desafio para os profissionais de saúde. O estudo objetivou investigar a evolução do escore z do IMC/I com uma amostra de 98 crianças, de quatro a cinco anos de idade, monitoradas por um estudo de coorte prospectivo em um período de cinco anos, em escolas públicas municipais inseridas no Programa Saúde na Escola (PSE) no município de Paulista, Nordeste do Brasil. Foram utilizados dados secundários do PSE envolvendo as variáveis peso, estatura, consumo alimentar e dados sociodemográficos. O diagnóstico do estado nutricional foi baseado no IMC/I e expressos em escores Z, conforme as referências da Organização mundial de Saúde (OMS). O consumo alimentar foi avaliado por meio do formulário de marcadores do consumo alimentar do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e posteriormente convertido em escores de padrão de consumo semanal. Obtiveram-se a distribuição de consumo para um grupo de alimentos associados ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (Grupo Risco) e um grupo de alimentos protetores(Grupo Proteção). O nível de significância usado na decisão dos testes estatísticos foi de 5%. Foram observadas altas prevalências de excesso de peso em crianças de escolas públicas municipais de Paulista, no Estado de Pernambuco, tanto no baseline (32,6%), como após cinco anos de acompanhamento (42,8%). A evolução ponderal mostrou uma tendência crescente de excesso de peso associado à presença de rede coletora de esgoto no domicílio e ao consumo de alimentos de risco para doenças cardiovasculares. Foi observado também, que em cinco anos houve aumento no consumo de alimentos de risco para doenças cardiovasculares. O cenário descrito requer ações intersetorias concertadas e intervenções governamentais com políticas fiscais e regulatórias da propaganda de alimentos não saudáveis e tributação efetiva sobre esses alimentos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25463
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição

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