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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25260
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Título : | Vigilância epidemiológica da raiva silvestre no município de Chã Grande, Pernambuco |
Autor : | SILVA, Joelma Silvestre dos Santos |
Palabras clave : | Raiva – prevenção e controle; Saúde Pública; Epidemiologia |
Fecha de publicación : | 30-jul-2018 |
Citación : | SILVA, J. S. S. |
Resumen : | A raiva é uma zoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico presente na saliva e nas secreções do animal infectado, principalmente pela mordedura, com um alto grau de letalidade e alto custo na assistência preventiva. A doença envolve diferentes ciclos, um deles é conhecido como silvestre, por ter como agente transmissor os mamíferos silvestres. No Brasil, o ciclo silvestre é causado principalmente por saguins (Callithrix jacchus Linnaeus, 1758) ou raposas (Cerdocyon thous Linnaeus, 1766). Esse trabalho realizou um levantamento epidemiológico e perceptivo da raiva silvestre no Município de Chã Grande, com 8.848 Km2, na Zona da Mata (08º14'18" S e 35º27'42" O) e possui 20.137 habitantes, sendo 6.445 da zona rural. Apresenta um clima tropical chuvoso e temperatura média de 27º C com vegetação nativa do tipo: Floresta Subperenifólia e Hipoxerófila, sendo comuns fragmentos de mata na região. As informações foram obtidas a partir do levantamento dos dados: das vigilâncias sanitária e epidemiológica municipal, Ministério da Saúde, Laboratório Agropecuário de Pernambuco, e da aplicação de questionários na comunidade local. O Município nos últimos 40 anos encaminhou 80 amostras para análise rábica distribuída entre mamíferos domésticos (66), silvestres (06), de produção (07) e humano (01), destas 24 foram positivas sendo 04 em raposa e uma em humano. Entre 2007 e 2015, registrou-se 503 atendimentos antirrábico humano sendo 23 desses tendo a raposa como espécie agressora. Foram entrevistados 197 moradores adultos masculinos e femininos. Apesar de muitos deles afirmarem que a raiva e uma doença perigosa porque mata boa parte não sabe como ela é transmitida. Alguns caçam ou criam mamíferos silvestres e é comum brigas entre os cachorros e as raposas na região. Mais da metade das famílias da área estudada cria cães e gatos, principalmente soltos. Há necessidade de promover trabalhos educativos na comunidade sobre os cuidados com os mamíferos silvestres, de mais encaminhamento de amostras para análise rábica tanto silvestre como de outros ciclos. Visto que estas ações são essencialmente necessárias para o monitoramento e controle do vírus rábico. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25260 |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Ciências Biológicas (Licenciatura) |
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