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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25220

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Título: Potencial biocombustível e alimentício de frutos e sementes da Floresta Atlântica e Caatinga de Pernambuco
Autor(es): COUTINHO, Diógenes José Gusmão
Palavras-chave: Biotecnologia vegetal; Sementes oleaginosas; Pernambuco
Data do documento: 9-Fev-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial biocombustível e alimentício de frutos e sementes de espécies silvestres nativas da Floresta Atlântica e Caatinga, a fim de valorizá-las e indicar sua possível aplicação tecnológica. A tese é dividida em seis artigos, o primeiro reúne sete espécies de Euphorbiaceae com potencial para aplicação em biodiesel, publicado no periódico Renewable Energy. O segundo reuniu seis espécies agrupadas pela elevada proporção dos ácidos oleico, linoleico, palmítico e eicosenoico: Rauwolfia grandiflora e Tabernaemontana flavicans - Apocynaceae, Protium heptaphyllum - Burseraceae, Cissampelos andromorpha – Menispermaceae e Serjania caracasana e Serjania salzmanniana – Sapindaceae, publicado no periódico JAOCS. No terceiro e o quarto artigo foram analisados o óleo e o biodiesel de espécies de Clusicaeae (Clusia nemorosa, C. paralicola e Tovomita brevistaminea) e Malvaceae (Basiloxylon brasiliensis, Ceiba pentandra, Christiana africana e Sterculia excelsa), respectivamente, quanto ao potencial biocombustível. Essas espécies apresentaram elevado teor de óleo, perfil de ácidos graxos predominantemente insaturado e propriedades físico-químicas do óleo e biodiesel compatível à utilização como biocombustível, ou seja, dentro das normas ASTM D6751 e EN 14214. No quinto artigo se avaliou o potencial alimentício de frutos e sementes de quatro espécies de Arecaceae, que demonstraram um elevado valor energético e nutricional, revelando um grande potencial para utilização na indústria de alimentos. No sexto artigo se avaliou frutos e sementes de duas espécies de Chrysobalanaceae e quatro espécies de Myrtaceae. As espécies de Chrysobalanaceae tiveram elevados teores de óleo nas polpas e sementes, com a predominância de ácidos graxos insaturados. As espécies estudadas revelaram boas características tanto na industrialização quanto no consumo dos frutos in natura. A composição química revelou que as Chrysobalanaceae são boas fontes de lipídios, com elevado índice calórico. Por outro lado, as Myrtaceae foram pouco nutritivas. Os dados mostram que os frutos e sementes analisados são fontes de óleos com possível aplicação não só para consumo alimentar, mas também como uma importante fonte de bioativos a serem empregados nas indústrias.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25220
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