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Título : Carcinoma invasivo de mama triplo negativo com imunofenótipo basal e não-basal
Autor : FERREIRA FILHO, Darley de Lima
Palabras clave : Câncer de mama; Neoplasias de mama triplo negativas; Metástase neoplásica; Neoplasia por tipo histológico; Receptor de progesterona
Fecha de publicación : 19-dic-2016
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : Objetivos: O objetivo do estudo foi correlacionar o estadiamento pós-cirúrgico e a evolução clinica em um período de 3 anos com as características histopatológicas e imunoistoquímicas considerados fatores prognósticos e/ou preditivos nas pacientes em tratamento de câncer de mama do tipo triplo-negativo do Hospital Barão de Lucena. Método: O estudo foi feito com 125 pacientes do sexo feminino portadoras de câncer de mama triplo negativo e que foram submetidas a tratamento cirúrgico no serviço de mastologia do Hospital Barão de Lucena no período de 2009 a 2012. Nessas pacientes, foram estudadas as características clínicas e patológicas dos tumores e correlacionadas com os subtipos basal e não-basal. A análise descritiva dos dados foi feita através de tabelas e/ou gráficos para variáveis qualitativas. Para análise de associação foi utilizado o teste Qui-quadrado para independência. Nas tabelas que apresentaram frequência esperada menor que 5, em mais de 20% das caselas, foi utilizado o teste Exato de Fisher. Além disso, foi calculada a razão de chance (OR) e o intervalo de confiança para OR. Em toda a análise foi considerado nível de significância de 5%. Resultados: A média de idade foi de 49 anos, com relação a raça, tivemos a cor negra em 83 (66,4%). O tipo histológico mais comum foi o ductal em 111 (88,8%). O estágio patológico I/II foi o mais comum em 87 (69,6%) das pacientes. Em 71 (56,8%) pacientes não demonstraram comprometimento axilar. O Birads IV foi evidenciado em 60 (63,3%) das pacientes do tipo basal e em 22 (36,7%) no não-basal. Com relação ao tipo de cirurgia, a cirurgia conservadora foi utilizada em 57 (45,6%), desde setorectomia a técnicas de oncoplastia. A recorrência esteve presente em 30, sendo basal em 16 (53,3%) das pacientes e 14 (46,7%) no não-basal, onde a metástase óssea foi a mais frequente. Conclusão: O subtipo basal e não basal, além de serem entidades distintas , têm implicação significativa no pior prognósyico e sobrevida .No follow up de três anos o fator de prognóstico que mais influenciou o subtipo basal e não-basal nas pacientes com tratamento de câncer de mama foram a idade abaixo de 40 anos, o tipo histológico, a citoqueratina CK5/6 e com grau de significância maior dos fatores EGFR e KI-67.
Descripción : LIMA, Maria do Carmo Carvalho de Abreu e também é conhecida em citações bibliográficas por: ABREU-E-LIMA, Maria do Carmo Carvalho de
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25107
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Cirurgia

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