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Título : Análise histomorfométrica do duodeno de ratos submetidos ao estresse alimentar
Autor : LIMA, Mariana Nathália Gomes de
Palabras clave : Estresse alimentar; Restrição alimentar
Fecha de publicación : 2-mar-2018
Citación : LIMA, M. N. G.
Resumen : Estresse foi interpretado como uma reação inespecífica do organismo frente a uma situação que venha a ameaçar sua homeostasia. Diversos fatores do mundo moderno podem ser relacionados a essa condição: a busca por um corpo perfeito, a disputa no mercado de trabalho ou a pressão de conquistar tudo o mais rápido possível. Associados a estes fatores, pode-se adicionar a intensa rotina, naturalmente estressante, em que o homem está inserido. No âmbito experimental, vários efeitos são observados a nível sistêmico e comportamental em ratos que foram submetidos a modelos de restrição alimentar, descobrindo-se que o sistema gastrointestinal é bastante vulnerável ao estresse em geral. Em casos específicos de estresse alimentar, foi percebido que as manifestações variam de acordo com a fase de vida do animal e do modelo aplicado. Neste sentido, a presente pesquisa trata-se de um estudo experimental com a finalidade de avaliar a influência da restrição alimentar sobre a morfologia da túnica mucosa duodenal de ratos que foram submetidos a um modelo de estresse alimentar crônico. Para tanto, foram utilizados 27 animais divididos em grupo controle (n=11) e grupo teste (n=16). A partir do 60º dia de vida, o grupo teste foi submetido a quatro etapas, cada uma delas sendo realizada em um dia: 1) dieta palatável; 2) estímulo visual à dieta, porém sem acesso; 3) jejum; 4) dieta padrão do biotério. As quatro etapas se repetiram até que os animais completassem 90 dias. Na morfometria do duodeno foram analisados: comprimento, largura e área da vilosidade, bem como área da glândula intestinal (de Lieberkühn). Com base nas análises estatísticas realizadas e na comparação feita entre os grupos de animais, os dados evidenciaram que o modelo de estresse alimentar aplicado afetou a morfologia do grupo estressado, visto que as vilosidades intestinais se apresentaram mais largas e com menor área em tal grupo. O comprimento das vilosidades bem como a área das glândulas intestinais não sofreu alterações morfológicas. As alterações encontradas reforçam que o processo de jejum atua como fator estressante e fator predisponente para alterações morfológicas, como observados nos demais estudos do nosso laboratório. Contudo, não existem muitos estudos na literatura que permitem o conhecimento das consequências desse tipo de estresse. Nesse caso, são necessárias mais pesquisas acerca da relação entre trato gastrointestinal e o modelo experimental aplicado para elucidar tais descobertas.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23891
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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