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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23880

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Título: Consumo de ácidos graxos por jogadores de futebol de um clube pernambucano
Autor(es): ARRUDA, Aline Kelly de Melo
Palavras-chave: Atletas - Futebol; Nutrição; Ácidos Graxos
Data do documento: 1-Mar-2018
Citação: ARRUDA, A. K. M.
Abstract: A prática de esportes, principalmente o futebol, promove um aumento na demanda energética do organismo, resultando num gasto calórico para esses jogadores bastante superior ao de indivíduos sedentários ou praticantes de atividade física moderada. Diante disso, uma adequada ingestão lipídica seria essencial para essa modalidade, que apresenta alto consumo energético. O presente estudo teve como objetivo avaliar o consumo de ácidos graxos de jogadores de futebol de um clube Pernambucano. Os jogadores (n=11 ) foram submetidos à Recordatório 24 horas (R24h) de 3 dias (um dia útil, um dia de jogo e um do final de semana), para avaliação da ingestão energética e lipídica. Todos os jogadores avaliados eram do sexo masculino, com idade média de 18,54 ± 0,82 anos. Os mesmos apresentaram ingestão normocalórica (3455,575 ± 916,5518Kcal) e normolipídica (29,35 ± 4,85% e 1,53 ± 0,55g/kg). Porém, quando analisada qualitativamente a dieta, pode-se observar um consumo de ácidos graxos monoinsaturados (10,18 ± 1,84%), gordura trans (2,39 ± 1,02%) e colesterol (637,43 ± 136,85mg) acima das recomendações. Em contrapartida, o consumo de ácidos graxos poli-insaturados (5,69 ± 1,2%) mostrou-se muito inferior ao recomendado com uma relação ômega 6/ ômega 3 de 10:1. Já o consumo de ácidos graxos saturados (9,52 ± 2,26%) manteve-se dentro das recomendações. Nesse sentido, é necessária a adequação quantitativa e qualitativa da ingestão lipídica desses jogadores, visto que, alguns ácidos graxos (monoinsaturados e trans), como também o colesterol estão sendo consumidos em excesso, enquanto os ácidos graxos poli-insaturados esteve aquém na dieta dos jogadores, o que resultou em uma relação ômega 6 / ômega 3 desfavorável. Assim, um grande desafio é desenvolver ações de educação alimentar e nutricional junto a essa população, no intuito de orientar escolhas alimentares adequadas que conduzam a uma ingestão lipídica mais equilibrada, o que contribuirá para um melhor desempenho/saúde.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23880
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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