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Título : Associação entre a velocidade e agilidade em jogadores de basquetebol em cadeiras de rodas independente da classificação funcional do atleta
Autor : GOMES, Walber Mateus Alves
Palabras clave : Basquetebol; Basquetebol para Cadeirantes; Cadeirantes – Jogadores - Agilidade
Fecha de publicación : 31-oct-2017
Citación : GOMES, W. M. A.
Resumen : Entre as capacidades presentes e analisadas pelos treinadores de basquetebol de cadeiras de rodas a agilidade no controle de cada cadeira e a velocidade de deslocamento possuem grande importância para o desempenho nesse esporte, pelo fato de serem representativas das ações dos jogadores de manobrar as cadeiras e o deslocar-se em velocidade. Os objetivos do presente trabalho são verificar o nível de desempenho e a capacidade de sua manutenção nos testes de deslocamento em percurso de vai-vem (6x9 metros) e de velocidade em linha reta em 15 metros, e correlacionar os resultados obtidos entre os testes selecionados. Onze sujeitos cadeirantes, devidamente signatários de TCLE (CEP n.078/11), participaram do estudo. Os testes foram administrados antes das sessões de treino por dois cronometristas treinados. Teste de agilidade em 6x9 metros: ao sinal do cronometrista os avaliados percorreram uma distância de 6x9m demarcada por cones. Teste de sprint em 15 metros: dois marcadores são colocados no piso a uma distância de 15m entre si. Quando da passagem do primeiro marcador o cronômetro foi iniciado e após ele ultrapassar totalmente o segundo marcador o teste foi paralisado. Em ambos os protocolos o tempo gasto para completar o percurso foi considerado a medida dos testes. Cálculo da diferença percentual: calculou-se por meio da relação entre o maior e menor resultado nas 4 tentativas: [%DIF=((Maior-Menor)/Maior)*100]. Análise de dados: normalidade; teste t pareado; ANOVA one-way; correlação de Pearson. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as quatro tentativas para ambos os testes (agilidade e sprint), P>0,05. No que concerne à correlação entre as duas capacidades, percebeu-se um coeficiente considerado de moderado a alto (r = 0,74; P = 0,0082), confirmando, em parte, a hipótese de relação entre ambos os testes. Por outro lado, não houve relação entre o %DIF nas duas capacidades (r = -0,03; P = 0,91).
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/22234
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Educação Física (Bacharelado)

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