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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21943

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCUNHA, Leonardo José Ribeiro Coutinho Berardo Carneiro da-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, José Dhyogo Cavalcanti de-
dc.date.accessioned2017-10-16T14:23:40Z-
dc.date.available2017-10-16T14:23:40Z-
dc.date.issued2017-09-27-
dc.date.submitted2017-05-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21943-
dc.description.abstractA discussão acerca das modificações no regime das questões prejudiciais no novo Código de Processo Civil segue na esteira dos debates sobre a coisa julgada. As questões prejudiciais que, de uma forma perfunctória, podem ser definidas como aquelas que, por razões lógicas, devem ser solucionadas antes de outra questão, podem ser imunizadas evitando-se a sua rediscussão em casos seguintes. O CPC de 1973, em regra, impossibilitava a formação da coisa julgada sobre essas questões incidentes, excepcionando-a apenas quando, por desígnio de alguma das partes, se suscitava a ação declaratória incidental. Já o novo CPC, em vigor desde 2016, modifica essa compreensão, aproximando-se de teses presentes no Código de Processo Civil de 1939, que também possibilitava a imunização daquilo que esse diploma chamava, em seu art. 287, de premissa necessária da conclusão. É importante ainda, nesse contexto, analisar a mudança de paradigma efetuada pelo legislador brasileiro à luz da processualística norte-americana, que já lida com doutrinas como o collateral estoppell/issue preclusion, que forneceram carga genética à doutrina nacional da imunização das questões prejudiciais do processo pela coisa julgada. Destarte, apesar das acusações de parte da doutrina do insucesso desse regime, o novo CPC o adotou buscando evidenciar alguns postulados, como a segurança jurídica e economia processual. A introdução desse tipo de modificação, com maior foco no pragmatismo, tem razão fundada na necessidade de que a legislação observe a dinamicidade e o caráter contingencial das relações encampadas pelo direito hodiernamente.pt_BR
dc.format.extent56pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProcesso Civilpt_BR
dc.subjectQuestões Prejudiciaispt_BR
dc.subjectIssue Preclusionpt_BR
dc.subjectCoisa Julgadapt_BR
dc.titleAs questões prejudiciais do processo sob a perspectiva do novo Código de Processo Civil e suas identificações com a doutrina da issue preclusion do direito norte-americanopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7428358789792335pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6434939710218427pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departamentCCJ - Curso de Direitopt_BR
dc.degree.graduationCCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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