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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21681

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMELLO, Marília Montenegro Pessoa de
dc.contributor.authorSILVA, Alana Barros da
dc.date.accessioned2017-09-22T17:04:25Z
dc.date.available2017-09-22T17:04:25Z
dc.date.issued2017-09-19
dc.date.submitted2017-05-11
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/21681
dc.description.abstractO presente trabalho tem como intento traçar um paralelo entre a superlotação do Complexo Prisional do Curado e as decretações massivas de prisões preventivas, sem que haja a suficiente compreensão e absorção das regras inerentes ao sistema acusatório constitucional e o próprio cumprimento dos ditames que figuram como justificativa para sua aplicação ou manutenção. Sabe-se que não raras vezes a prisão provisória é utilizada como uma medida de defesa social, constituindo uma dupla presunção de culpabilidade. Nesse quadro, dada a natureza do crime, se presume que o sujeito voltará a delinquir, ou a representar risco para o restante da sociedade. Diante desta problemática, surge em 2011, o Projeto de Lei do Senado (PLS nº 554/11) que visa instituir e regulamentar a Audiência de Custódia no Brasil. Sendo assim, tornando obrigatória a apresentação em juízo de toda pessoa presa em flagrante em até 24 horas após sua detenção, a fim de que o/a custodiado/a tenha imediato contato com um juiz para se averiguar a legalidade, bem como a real necessidade da prisão, além de verificar eventuais maus tratos ao preso havidos até ali. Em Pernambuco, a implementação do projeto, inicialmente apenas na capital Recife, teve início em agosto de 2015. Assim, pretende-se, à luz da política criminal, utilizar como escopo apontamentos e análises resultantes do acompanhamento de audiências de custódia no Serviço de Plantão de Flagrantes, localizado no Fórum Des. Rodolfo Aureliano. Busca-se observar que não basta uma inovação no mecanismo de apreensão dos presos em flagrante, mas também a desconstrução da cultura punitivista enraizada nos operadores do Direito.pt_BR
dc.format.extent44pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAudiência de Custódiapt_BR
dc.subjectDecisão Judicialpt_BR
dc.subjectPrisão preventivapt_BR
dc.subjectSuperpopulação Carceráriapt_BR
dc.subjectComplexo Prisional do Curadopt_BR
dc.titleIlusória ultima ratio: a prisão preventiva e a superlotação do complexo prisional do curado á luz do instituto da audiência de custódia em Recifept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2972445362157160pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6805740308488856pt_BR
dc.degree.departamentCCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.graduationCCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC. Alana Barros da Silva.pdfMonografia Final de Curso apresentada como requisito para obtenção do título de Bacharelado em Direito pelo CCJ/UFPE.324,21 kBAdobe PDFThumbnail
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